CapÃtulo 53
Última Noite de Amor -- Capítulo 53
E quando o avião decolou do aeroporto internacional do Rio de Janeiro, o Galeão, Isabel chorou.
Chorou porque talvez nunca mais voltasse para os braços de Alexandra, apesar de saber que ela ainda a amava, e muito.
Pela janela do avião, Isabel via a cidade ficando menor lá embaixo. Da janela do avião, Isabel assistia a vida dela indo embora.
Quando o avião ganhou estabilidade já nas alturas, ela desprendeu o cinto e fechou os olhos.
Bob ao seu lado observava a expressão de tristeza estampada em seu rosto. Era a primeira vez que a via dessa maneira. Ela sempre foi impulsiva, corajosa e segura de si. A mulher corajosa que não temia o amanhã e não se deixava abater por nada parecia ter morrido dentro dela.
-- Para com isso Isa. Você sabe muito bem que nunca conseguirá largar dessa vida, nenhuma de vocês conseguirá. As prostitutas são mulheres carentes, com inseguranças afetivas profundas e um estilo de vida doloroso. Vocês sobrevivem da própria exposição e o preço a se pagar por isso é caro e cumulativo. Você vai carregar esse rótulo pelo resto de sua. Você acha que a Alexandra tem estrutura psicológica para isso?
Isabel ouviu Bob em silêncio. Era o que ele achava. Não valia a pena discutir, pois ele nunca entenderia que no meio de tantas pessoas, tantas opções a escolher ela havia escolhido justamente Alexandra. E o mais incrível era que ela nem fazia parte dos seus planos, do seu círculo de conhecidos.
Deus faz com que tudo tenha o seu tempo, o seu percurso, o seu momento, para que tudo ocorra perfeitamente bem; e se for pra ser será. Seja no acaso, ou quem sabe por insistência mesmo. Isabela sorriu de canto. Colocaria nas mãos de Deus.
Rio de Janeiro - Leblon
-- Nãooooooo... Eu me nego a aceitaaarrr...
-- O que é isso meu Deus? -- Janaína se assustou quando chegou à sala e se deparou com André esperneando no sofá -- O que aconteceu pra ele estar desse jeito, Valéria?
-- A Alex o mandou comprar dez passagens aérea para Luanda.
-- E o que tem isso? -- Janaína sentou ao lado dele no sofá -- Vai ver ela quer fazer uma viagem para esfriar a cabeça, ou até mesmo estudar a possibilidade de abrir uma boate por lá.
-- Aiiiiii... Eu quero ir juntooo... -- André se jogou no sofá chorando a seco.
-- Você pediu para ela?
-- Pedi Jana, mas ela disse pra eu tomar Red Bullllll...
-- O que é isso? Que vergonheira é essa? -- Edna saiu da cozinha com um pano de louça na mão.
-- O André está tendo um ataque de frescura -- Valéria revirou os olhos.
-- Respeitem o meu sofrimento, por favor -- André sentou no sofá com alguns papéis na mão -- Onde ela está Jana? Preciso que aquela ingrata assine essa autorização de pagamento.
-- Ela está lá no escritório conversando com o Van Damme. Acho melhor você não atrapalhar a conversa deles.
-- Pois eu vou -- se levantou já totalmente refeito do ataque de revolta -- Gosto de encher o saco das pessoas que amo.
No escritório.
-- Não sei patroa. Sinceramente ainda não consegui entender a ligação entre eles. O que percebi é que a Isa não parecia estar indo por livre vontade. A maneira como o tal do Bob segurava no braço dela é uma atitude típica de quem forçava a situação.
Alexandra deu um sorrisinho bobo.
-- Será Van Damme?
-- Essa é a minha opinião patroa.
-- Esse Bob é um grande mau-caráter, mas na escola de malandragem que ele estudou, fui expulsa por mau comportamento -- levantou-se, deu a volta ao redor da mesa e se aproximou de Van Damme -- Prepare todo o pessoal. Amanhã por essa hora quero decolar com destino a Angola.
-- Desculpe a pergunta patroinha, mas e o medo de viajar de avião já foi superado?
-- Ainda não, mas tenho uma saída para esse problema -- disse-lhe esfregando as mãos.
Batidas leves na porta indicaram a chegada de alguém. Alexandra a abriu ligeiramente.
-- Tem gente que ainda não estreou o cérebro mesmo -- voltou, então, para sua cadeira, atrás da mesa -- O que você quer André?
-- Eu nada! -- falou olhando para o teto.
Alexandra olhou séria para ele.
-- Nada? -- perguntou espantada com a audácia dele.
-- Sério. Eu não quero nada de você. Quem sempre quer alguma coisa de mim é você. Se analisar as estatísticas verá que na maioria das vezes é você quem precisa de mim e não eu. Como agora, por exemplo... Você me pediu para comprar as passagens, eu vou comprar -- André colocou os papéis sobre a mesa -- Assina aqui. É a autorização para eu fazer a compra. Agora você percebeu como eu sou importante na sua vida? No mundo globalizado, onde as informações estão disponíveis com muita facilidade, vemos pessoas cada vez mais sonhadoras e insatisfeitas com a própria realidade e na maioria das vezes, sem o delineamento claro do seu caminho profissional.
Alexandra terminou de assinar, ele pegou os papéis e dobrou.
-- Estou indo. Tenham um ótimo dia -- André saiu dali como um foguete.
Alexandra e o segurança ficaram olhando em silêncio para a porta recém-fechada.
-- Você entendeu alguma coisa Van Damme?
-- Não entendi nada chefe.
Alexandra sacudiu a cabeça.
-- Bem vamos voltar ao assunto. Quero que você vá até o hospital e...
No Bordel
Tatiana andava pelo quarto como um tigre enjaulado, parou quando ouviu vozes vindas do corredor e a chave girando na fechadura. Afastou-se para longe da porta. Suas mãos suavam frias e sentiu suas pernas tremerem. Um instante depois, um homem alto e corpulento, entrou no quarto e se aproximou dela.
-- O chefe deu ordens para soltar você -- falou com o tom de voz alto e forte.
Tatiana ficou surpresa com a notícia e não pode deixar de sorrir aliviada. Sentou na cama e fechou os olhos por alguns instantes.
-- Mas não pense que não estamos de olho em você. Está avisada. Abriu a boca você e sua amiga, morrem. Ouviu?
Tatiana não falou nada, apenas balançou a cabeça que sim.
-- Ótimo. Agora caia fora daqui antes que eu mude de ideia e queira fazer uma festinha de despedida.
A enfermeira não pensou duas vezes, se levantou da cama e saiu correndo pela porta em direção à liberdade.
No Leblon.
-- Um dia eu cheguei para o meu pai e falei: Paiê, no colégio me chamam de mafiosa.
-- Não se preocupe filhinha, amanhã o papai vai lá e acaba com isso -- ele falou.
-- Boa, paiê, mas faça com que pareça um acidente -- eu falei.
-- Quer dizer que desde criança você já era assim mafiosa?
-- Claro. Desde cedo eu extorquia ch*petas e mamadeiras das crianças do condomínio.
Janaína se levantou e pegou a caneca vazia das mãos de Valéria.
-- Meu Deus. Como diz o ditado "é melhor ouvir certas coisas do que ser surdo".
-- Quer dizer que você está indo para Luanda? -- Valéria não resistiu à curiosidade e perguntou.
Janaína aproveitou a brecha e também se manifestou.
-- Está levando nove pessoas com você? Para que tantas?
-- Vou viajar amanhã à tarde. Tenho negócios para resolver por lá -- Alexandra economizou palavras e sentimentos, que ainda seguiam confusos. Não sabia o que dizer para as amigas. Nutria uma grande esperança de que Isabel havia sido forçada a deixá-la, mas guardaria esses pensamentos para si o máximo que pudesse -- A maioria é seguranças que vou levar só por garantia. Nunca se sabe -- levantou a caneca de café para tomar um gole e esconder seu rosto -- Luanda é a precária capital angolana marcada por trinta anos de guerra civil. Os níveis de violência em Luanda só aumentam e refletem problemas sociais profundos.
Luanda -- Angola
Depois de sete horas e quarenta e cinco minutos de voo, o avião aterrissou em solo Angolano.
Isabel olhou um instante pela janela. Seu desânimo era tanto que sua vontade era ficar sentada ali mesmo. O Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro já era um velho conhecido e lhe trazia a memória as lembranças ruins de sua primeira chegada a Luanda.
-- Vamos Isa!
Ela levou um susto com o ressoar da voz de Bob e saiu de seus devaneios para voltar a realidade.
-- Vamos! -- falou baixinho, num sussurro quase imperceptível.
Rio de Janeiro -- Madureira
Simone saiu do banheiro colocando o roupão pelo caminho. A campainha tocava insistentemente. Seja lá quem fosse estava com muita pressa.
-- Estou indo! -- berrou enquanto olhava no olho mágico colocando a mão no trinco da porta -- Tati é você, meu Deus! -- exclamou com os olhos cheios de lágrimas.
Assim que a porta foi aberta, Tatiana jogou-se nos braços de Simone. Foi um abraço caloroso e confortante, cheio de saudade e alívio.
-- Graças a Deus! -- Simone distribuiu beijos por todo o seu rosto de Tatiana -- Você está bem? Eles não te machucaram?
-- Estou bem, meu amor --Tatiana Abraçou-a pela cintura e beijo-a de forma sensual e languida -- E você como está? -- se afastou um pouco do abraço para olhar melhor para a namorada.
-- Comigo está tudo bem. Eles sequer tocaram em mim -- sorriu sentindo-se imensamente feliz -- Me diz... E a Isa? -- puxou ela pelas mãos até o sofá -- Me conta.
-- A Isa nessa hora já deve estar em Luanda -- falou triste -- Infelizmente todos nós sabíamos que dia menos dias isso aconteceria. A Isa errou em não contar toda a verdade para Alex. Ela podia ter evitado tudo isso.
-- Eu sei Tati, cansei de falar isso para ela, mas você conhece a Isa, ela não escuta conselho de ninguém.
-- Bem, agora foi -- disse se levantando do sofá e caminhando até a janela -- Será que tem algum dos homens do Bob nos vigiando? -- afastou um pouco a cortina e olhou para a rua.
-- Com certeza tem. O Bob falou que ficaria de olho em mim.
-- Pois eu vou dar um jeito de sair daqui sem ser reconhecida -- entrou no quarto de Isabel e abriu o guarda-roupa -- Me ajuda Simone. Será que eles vão estranhar se verem a Gisele Bündchen saindo daqui do prédio?
Rio de Janeiro -- Leblon
Edna abriu a porta com a vassoura na mão e de cara feia.
-- Não tem mais casa é? -- se afastou para André passar -- Saiu daqui não faz uma hora.
-- Faz sim -- olhou para a senhora de alto a baixo e fez uma careta -- Quem disse que dinheiro não traz felicidade não sabia onde fazer compras! Essa blusa que você está vestida é horrível. Está parecendo o Pokémon bola.
-- Não pense que vou me irritar com as suas palavras André -- respirou fundo e falou com calma e pausadamente -- Estou em um grau superior de entendimento.
-- Há tá... então não vai se importar se eu falar que o seu cabelo também está horrível.
-- VAI PARA O INFERNO!!! -- Edna saiu correndo atrás dele com a vassoura na mão.
-- O que é isso? -- Janaína abriu os braços -- Estão ficando loucos?
Os dois pararam no meio da sala.
-- A Edna estava pegando embalo para levantar voo.
-- André chega! -- Janaína falou séria -- Edna, a Alex pediu para você preparar a mala dela para a viagem.
-- Estou indo -- a senhora encarou André com raiva e foi fazer o que Alex pediu.
-- Trouxe as passagens André?
-- Trouxe. Estão aqui, como a poderosa pediu -- entregou as passagens na mão de Janaína -- Onde está a Valéria?
-- A Val está na cozinha. Agora me deixa ir lá levar as passagens para o Van Damme.
-- Tá bom vai lá -- André esperou Janaína desaparecer corredor adentro para depois ir procurar por Valéria.
Em Angola.
Assim que entrou na boate, Isabel sentiu seu estômago embrulhar. Era esperada como a salvadora, aquela que voltaria para salvar as meninas das mãos dos traficantes. Que decepção para elas. Sua salvadora agora não passava de mais uma pobre coitada naquele lugar imundo.
Vemba caminhava em sua direção com um sorriso debochado nos lábios. Sentia-se o vencedor. Trazer Isabel de volta para ele era uma questão de honra. Seria exposta como um troféu, como o exemplo de que ninguém, jamais iria enfrentá-lo sem receber a devida punição.
O cabeça da quadrilha parou diante de Isabel e colocou as mãos nos bolsos.
-- Começou na graça, foi perdendo a graça e acabou na desgraça. Não é mesmo? -- ele ergueu a mão e desferiu um tapa no rosto dela que, caiu no chão com a mão no rosto -- Nunca mais tente fugir de mim Isabel -- esbravejou -- Não serei tão complacente -- Apertou o rosto dela, a obrigando a olhar em seus olhos -- Entendeu?
Com a cabeça escondida nas mãos Isabel chorava compulsivamente. Chorava da dor física, medo, raiva, humilhação. E principalmente da falta de Alexandra.
Madureira
Tatiana deu uns passos pela calçada, arrastava os pés, se equilibrava como podia no salto fino do seu sapato Jimmy Choo.
-- Como aquela criatura se equilibrava em cima desse salto, meu Deus?
Tatiana havia escolhido um vestido curto branco, colado ao corpo. Suas longas pernas bronzeadas pareciam ainda melhores com as sandálias bronze.
Dois homens altos e musculosos estavam parados do outro lado da rua. Tatiana por alguns instantes hesitou, mas diante das circunstancias desistir seria dar adeus a qualquer outra tentativa de fuga. Então, concentrou-se no rebol*do e caminhou até onde o taxi estava estacionado.
-- Gata me chama de detalhes tão pequenos de nós dois que eu te mostro uma coisa muito grande pra esquecer, SUA LINDA! -- um dos homens falou.
-- Gata me chama de imposto e me mostra sua calcinha de renda, SUA LINDA! -- o outro também falou.
Tatiana balançou a cabeça.
-- Aff... Que idiotas!
Leblon.
Alexandra estava nervosa. Muito nervosa... Nervosíssima.
-- Jana sabe uma pessoa nervosa? Multiplica por dez. É assim que estou me sentindo.
Janaína segurou as mãos frias de Alexandra e apertou entre as suas.
-- Calma meu amor. Vai dar tudo certo. Voar é um dos meios de transporte mais seguros que existem. Diariamente, mais de três milhões de pessoas utilizam-no para se locomover daqui para lá. Com base em 1998, quando 1,3 bilhões de pessoas viajaram de avião, houve dez acidentes fatais para um total de 18 milhões de voos.
-- Obrigada por ter pesquisado isso no Google para mim.
-- De nada. Ficou legal né?
-- Ficou. Mas ultimamente estou tão azarada que se inventassem uma pílula da imortalidade, eu morreria engasgada com ela.
-- Como você pensa em entrar em um avião nervosa desse jeito Alex?
-- Eu tenho meus métodos próprios de resolver problemas.
-- Tenho até medo quando você fala assim -- Janaína se pendurou no pescoço de Alexandra e beijou seu rosto -- Vai com Deus Alex e, por favor, não apronta nada por lá. Promete?
-- Prometo -- disse cruzando os dedos atrás de suas costas.
Meia hora depois...
-- Aqui está a doutora -- Van Damme jogou a médica para dentro do carro -- Como a patroazinha pediu.
Bruna esperneava e berrava.
-- O que significa isso sua maluca?
-- Olá doutora mediúnica. Feliz em me ver?
-- Muito... Agora que já matamos a saudade, vou voltar ao trabalho -- tentou abrir a porta do carro, mas estava travada.
-- Calma doutora. Tenho o prazer de lhe comunicar que você foi sorteada com uma viagem maravilhosa para Angola.
Bruna arregalou os olhos.
-- Você não deve estar falando sério.
-- Pois estou -- Alexandra ajeitou-se no banco do carro -- Você não tem escolha doutora. Fala pra ela o que você fez Van Damme.
-- Enviei uma bomba dentro de uma caixa para a sua casa -- o segurança falou sem demonstrar qualquer tipo de emoção.
-- Jesus! -- Bruna ficou pálida.
-- Não fique assim doutora. É só seguir as instruções que tudo acabará bem -- deu um sorrisinho irritante, típico de Alexandra -- Vou te contar uma piada de loira para você se acalmar.
-- Estavam três amigas conversando. Uma morena, uma ruiva e uma loira.
A morena virou e disse:
-- Nós morenas fomos as primeiras mulheres a ir para o espaço!
E a ruiva disse:
-- Nós ruivas fomos as primeiras mulheres a ir para a lua!
E por fim:
-- Nós loiras seremos as primeiras mulheres a irem ao sol!
As outras duas se assustaram e perguntaram:
-- Nossa loira você é burra mesmo viu! Como você vai para o sol? Você vai derreter antes de chegar lá.
E a loira responde:
-- Aí, depois eu que sou burra né, nós vamos de noite, hô suas antas!
A Páscoa é amor, fraternidade, união. Cristo morreu, mas ressuscitou, e fez isso somente para nos ensinar a matar nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes sepultadas no íntimo de nossos corações. Que esta seja a verdade da sua e da nossa Páscoa!
O meu desejo é que o seu domingo seja muito feliz e abençoado! E que eu possa continuar tendo uma amizade tão especial como a de vocês, minhas queridas leitoras!
Um ovinho de chocolate para cada uma de vocês meus amores.
Feliz Páscoa!
VANDINHA
Fim do capítulo
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Lekanto
Em: 27/03/2016
Estou numa agonia danada para ver como Alex vai resolver esse problema da Isa em Angola e ainda vou ter que esperar um pouco mais.
Bom, desejo a você uma feliz páscoa.
Fique na paz de Deus.
Resposta do autor em 27/03/2016:
Operação Angola começando. Fique com Deus. Beijão.
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wood
Em: 27/03/2016
Feliz páscoa Vandinha!Capítulo show ansiosa pra ver a Alex tocar o terror pra cima do Bob e sua corja eles que aguardem uma Alex com raiva 😨😨😨😈😈torcendo pra Tati chegar a tempo e contar tudo pra Alex sua ira vai ser em dobro.😃😃 Bjos Vandinha adoro você 😊😊
Resposta do autor em 27/03/2016:
Obrigada meu anjo! Estamos todos ansiosos para ver a Alex dar uma bela de uma lição nessa gangue de malfeitores. Também te adoro. Bjs e até.
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lenna11
Em: 27/03/2016
Feliz Páscoa pra vc tbm! Imagina a Xanda e a Bruna em Angola kkkkk, tomara que ela consiga a Isa e as meninas!
Resposta do autor em 27/03/2016:
Olá Lenna. Essas duas juntas em Angola vai dar o que falar. Muita ação e emoção para os próximos capítulos. Bjã Lenna.
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Mariliz Ramos
Em: 27/03/2016
Feliz Páscoa pra vc também Vandinha. CapÃtulo maravilhoso já quero a Alex salvando a Isa e todas as outras meninas. .Tá perfeita a história
Resposta do autor em 27/03/2016:
Olá Mariliz. Obrigada querida. Próximo capítulo: Operação Angola. Fica com Deus. Bjã.
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Mille
Em: 27/03/2016
Alex seqüestrando a Bruna, depois ela terá sérios problemas coma Vic, duas personalidades fortes juntas uma saíra perdendo.
Será que a Tati chega a tempo de avisar que a Isa foi obrigada a aí para Angola.
Acho que André comprou uma passagem para ele, claro que o André não quer ficar de fora dessa missão mesmo que seja secreta.
Bjus e feliz pascoa para você também muita paz nos nossos corações.
Um forte abraço
Resposta do autor em 27/03/2016:
Olá Mille. O André não vai desistir tão fácil assim, ele vai dar um jeito de ir nem que seja dentro da caixa preta. Feliz Páscoa garota, fica com Deus. Bjs.
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