CapÃtulo 24
--O seu pai e sua mãe moram onde? – Perguntou enquanto Estela guiava o carro.
--Eu não tenho pai, e sim duas mães – Estela disse olhando para a garota para ver a reação dela.
--Eu também tinha duas mães, mas a outra foi morar bem longe. – Disse a menina naturalmente
--É e você senti saudades?
--Não mais, a Elis disse que ela foi quando eu era pequena.
--Sei como é e você não tem curiosidade sobre ela?
-- Não muita ela não liga para mim mesmo – Disse dando nos ombros – Chegamos vem tia – Saiu puxando a mulher pela mão para entrar na casa.
--Filha calma, ela não vai fugir – Elis disse e olhou para a loira – Eu Não vou deixar – Encarou Estela.
--Tá, vem que vou te mostrar. – Estela ficou com a ultima frase de Elis na cabeça. –Olha tia fiz para você – Entregou uma folha com um desenho para a medica, era um desenho da medica de mãos dadas com uma criança sem cabelos, ela percebeu logo que se tratava delas duas.
--Que lindo meu anjo, adorei o desenho. – Abraçou a garota, ao soltar o abraço viu Elis na porta com os olhos negros encarando-a.
-- Vamos para o banho mocinha – Disse disfarçando e enxugando os olhos.
--A senhora espera tia?
--Espero sim, vai lá tomar seu banho. – A menina tirou a roupa ali mesmo e saiu correndo para o banheiro.
--Essa se deixar é assim, deixa tudo espalhado – Elis disse recolhendo a roupa da garota.
--Ela é um amor de menina. – Disse a loira sorrindo
--Você gosta mesmo dela não é?
--Lógico, ou você ainda pensa que sou uma fingida que está agradando a criança para pegar a mãe que se acha a ultima bolacha do pote? – Disse de maneira grosseira, não gostou daquela pergunta.
--Ei calma, não quis ofender eu só perguntei por que a Fran gosta muito de você. – Aproximou-se da loira ficando com os corpos bem próximos. –A doutora é muito bravinha para meu gosto – Disse olhando para a boca da loira.
-- Só você que é muito insensível – Disse já hipnotizada pelos olhos negros que a encarava.
-- Eu posso ser bem sensível se você quiser, doutora. – Disse puxando a loira pela cintura e a beijando com delicadeza, um beijo que fez os corpos de ambas arrepiarem de uma maneira indescritível.
--Elis tem um carrão aqui... Er.. Desculpas – Disse Leo parado na porta, vendo as duas abraçadas beijando-se.
--Er.. oi Leo boa noite – Estela disse sem graça.
-- Oi desculpa atrapalhar eu não sabia que você estava aqui – Disse mais sem graça ainda.
--Não se preocupa, Leo vou tocar naquele restaurante, você fica com a Fran?
--Fico sim, mas posso chamar uma amiga para assistir um filme?
--Se for daquele jeito que conversamos anteriormente pode sim.
--Pode deixar, vou ser um anjo, vou ligar para ela –Saiu do quarto rindo.
--Jovens se não colocar limites já viu.- Aproximou-se de Estela novamente.
--Vai me ver hoje? – Colocou uma mecha do cabelo da medica para trás da orelha dela.
--Pode ser, onde é?
--Te mando o endereço por mensagem. – Ia aproxima-se novamente para beija-la, porem Franciele chamou a mãe, pedindo a toalha, Estela sentou na cama ainda sentindo o corpo queimar com aquele simples e curto beijo, logo a menina entrou no quarto e enquanto Elis a entregava a roupa que a mesma fazia questão de vestir sozinha, ela ia conversando.
--Pronto agora comer tomar o seu remédio e cama escutou mocinha? Promete se comportar?
--Vai demorar?
--Não hoje acaba cedo.
--Posso dormir na sua cama?
--Pode, mas só se for dormir cedo o Leo vai trazer uma amiga para assistir um filme, nada de querer ficar na sala no meio do sofá ate tarde entendeu?
--Sim vou dormir cedo, pode deixar.
--Bem agora vou ter que ir meu anjo, obrigada pelo desenho, adorei. – Deu um beijo na cabeça da criança
--Tia agora a senhora já sabe onde é minha casa, não demora a voltar.
--Prometo voltar - Saiu do quarto com a Elis.
--Ate mais tarde- Fez um carinho na cabeça da medica já na porta de sua casa.
---Ate mais, minha doutora – Disse sussurrando no ouvida da loira que arrepiou-se, Estela sorriu e saiu, antes de entrar no carro viu a mesma mulher que foi levar a Franciele para o hospital dias atrás, não deixou a cara feia da mulher amedrontar-la, acenou com a cabeça e entrou no carro, partiu para casa e correu para um banho, depois de colocar três roupas decidiu-se por um vestido vermelho, tubo na altura do joelho, sandálias alta e um par de brincos dourados.
--Nossa arrasou! – Geraldo disse assim que viu Estela descendo a escada.
--Gostou? Vou arrasar?
--Vai sim, lacrar com a cara de qualquer mulher que ti encontrar.
--Então deixa eu lacrar no local onde vou.- Sorriu pegou as chaves do carro e saiu, ao chegar viu que foi bom ter vindo tão arrumada, o local era bem sofisticado, chegou já escutou o som de um piano tocando e uma voz suave cantando “nada pra mim” de Ana Carolina reconheceu a voz e deixou um leve sorriso, pediu uma mesa em frente ao piano a Hostess, ao entrar no salão viu Elis concentrada cantado e tocando, já próximo a mesa encontrou o olhar de Elis a encarando, deu um sorriso e sentou na mesa sem tirar os olhos da mulher que cantava a encarando.
--Senhora o cardápio - Foi desperta pelo garçom com o cardápio nas mãos.
--Ah sim, claro. – Pegou e começou a olhar escolheu seu prato e voltou seu olhar para a cantora, era surpreendente como era diferente, ali naquele piano, tão doce e delicada de quando estava na cabine com sua musica eletrônica.
--Bem essa musica vai bem direcionada – Elis olhou fixamente para Estela e começou a cantar “Linda, Roupa Nova”
Linda, Só você me fascina
Te desejo, muito além do prazer
Vista meu futuro em teu corpo
E me ama como eu amo você
Vem fazer diferente
O que mais ninguém faz
Faz parte de mim
Me inventa outra vez...
Vem conquistar meu mundo
Dividir o que é teu
Mil beijos de amor
Em muitos lençóis
Só eu e você
Linda, Conte a mim teus segredos
Pro meu sonho
Diga quem é você
Livre, Nunca mais tenha medo
Pois quem ama tudo pode vencer.
Estela estava encantada não só pela musica, mas também pela forma que Elis cantava, a encarando como se estivesse cantando no pé do ouvido dela.
--Seu prato senhora – Estela foi desperta pelo garçom preferiu não beber primeiro por que estava dirigindo segundo por que queria curtir a noite sóbria, comeu entre olhares para os talheres e para a cantora com um lindo olhar negro e atraente, após o comer ficou ali olhando para Elis, entre, trocas de olhares e copos de suco, depois de uns trinta minutos a medica foi para o banheiro, ao sair do reservado viu Elis ali encostada na pia a olhando intensamente, ela vestia uma calça preta, com uma camisa manga 3/4 também preta.
--Está gostando? – Disse aproximando-se da loira.
--Sim está maravilhoso, você canta muito bem – Disse Estela já olhando demasiadamente para os lábios da outra.
--Obrigada, mas estou louca para fazer uma coisa, posso? – Deu mais um passo para junto da loira
--Depende do que seja.
--Uma coisa que estou louca para fazer desde ti vi entrando nesse lugar – Puxou a loira pela cintura a beijando com volúpia, Elis passava as mãos nas costas dela firmemente fazendo a loira grudar mais o corpo no dela, aos poucos foram separando-se – Você está linda demais doutora – Estela quase soltou um gemid* ao escutar a outra falando assim no ouvido dela.
--Você também está linda – Disse tentando se recompor
--Vou ter que voltar para lá, mas só vou encerrar, me espera?
--Espero sim – Estela disse vendo a outra desprender seu corpo, e sair pela porta do banheiro, Estela sentiu seu corpo tremendo, como era capaz de sentir-se daquela forma, com um beijo, seu corpo latej*v* de desejo, sentia seu sex* úmido e as pernas bambas. – Que mulher é essa? – Disse saindo do banheiro e sentando-se em sua mesa, depois de uns vinte minutos Elis despediu-se sobre aplausos e caminhou ate a loira.
--Demorei?
--Não muito, vai jantar? Desculpa não ter ti esperado.
--Não já jantei em casa,vou acertar umas coisas com o gerente, vamos sair daqui?
--Claro vou pedir a conta, te esperarei lá na frente. – Elis levantou e saiu enquanto Estela pagava a conta, após alguns minutos Elis saiu ao encontro da medica que sorria.
--Está de carro?
--Estou sim, por que?
--Deixei o meu em casa vim de taxi, quero te levar a um lugar posso?
--Claro quer ir dirigindo? – ofereceu a chave
--Não, vamos para Olinda, não é muito longe.
--Eu não sei andar muito bem por aqui então me guie está bem?
--Guio sim – Entraram no carro e saíram. –Desculpas, mas tenho que ligar para casa ver como anda as coisas e Leo com uma garota lá é bom que dá uma abaixada no fogo. – Disse sorrindo
--Deixa o garoto se divertir – Disse sorrindo
--Não muito a Fran está em casa, e sei que ele não seria louco de passar dos limites. – Pegou o celular e ligou para casa, trocou umas palavras e desligou.
--Ele é um garoto bom. -
--Você sabe que ele é trans não é?
--Sei sim percebi naquele dia que estava na sua casa, ele estava com uma blusa mais apertada, só uma pergunta, isso se você quiser responder claro, Ele faz algum tratamento de redesignação de gênero?
--Não mais, faz uns dois anos que paramos, desde que a Fran ficou doente não deu para continuar.
--Entendo, mas como ele lidar com isso?
--No começo foi bastante difícil, principalmente, porem depois ele aceitou.
--Há muito tempo vocês tratam ele como um garoto?
--Eu desde seus oito anos, mas infelizmente os demais não.
--Eu vi sua irm, chamando ele de Leandra.
--A Betânia é só mais uma a não aceitar ele, dezoito anos na mesma cegueira
--Nossa ele já tem dezoito?
--Sim tem, completou ha alguns meses.
--Nossa outra pergunta indiscreta, você o teve com quantos anos?
--Não ele não é meu filho mesmo, vire a direita ali na frente, ele é filho da minha irmã mais nova, a Maysa, ela sempre foi um porr* loca sabe era a única irmã que era próxima de mim, caiu no mundo e deixou ele com meus pais ainda novinho, assim que ele começou a crescer e os meus pais viram que ele era uma garota diferente das demais, disse que eu tinha passado minha doença para ele e que era eu que tinha que cuidar dele, e foi isso que eu fiz, cuido dele ate hoje.
--Nossa que barra, posso seguir em frente?
--Não vira a próxima a esquerda, é foi muito difícil, sempre tive que comprar muita briga por ele, e não me arrependo de nenhuma, pronto estaciona ali que o resto faremos andando.
--Nossa vamos subir essa ladeira alta?
--Sim vamos subir, você já veio aqui?
--Não nunca vim, o que tem aqui?
--Bem aqui é o centro histórico de Olinda, vamos subindo que vou te mostrando, prometo que nem vai sentir a subida. – Elis saiu mostrando as casas e igrejas antigas dali, contando um pouco da historia daquele lugar cheio de cores e mistérios. – Bem Essa aqui é a Igreja da Sé uma das igrejas antigas daqui, é para aquele banco que quero ti levar – Apontou para um banco próximo de uma mureta.
--Nossa isso aqui é lindo demais – Sentou-se no banco com Elis ao lado dela.
--Aqui é um dos meus lugares preferidos, sempre venho aqui para pensar ou apenas admirar a beleza, está vendo ali é Recife – Apontou para as pequenas luzes que estavam distante próximas ao mar.
--É por essas ladeiras que acontece o famoso carnaval de Olinda?
--Sim é por essas ladeiras, você nunca veio para o carnaval daqui?
--Não nunca vim, mesmo tento curiosidade.
--Serio você perdeu o melhor carnaval do mundo, é tudo muito mágico, não tem como explicar tem que se viver entende?
--Imagino que sim. – Estela sentiu o celular tocar. –Desculpas tenho que atender, oi meu amor.
--Tia eu não aguento mais isso, a minha mãe não me dá paz.
--Paola, você tem que ter calma onde você está agora?
--Vou para casa do padrinho não quero aperrear às avós
--Tudo bem vou ligar para o Toni depois, agora se cuida e não se deixe abater por isso, ela logo logo vai amolecer e amar essa criança.
--Ta certo tia, o uber chegou.
--Está bem, amanha eu ligo, um beijo bem grande e se cuida e também cuida desse bebezinho.
--Tá certo, xau dinda. – Desligou o celular e Estela já estava ficando preocupada com o modo que Anne estava lidando com tudo
--Problemas? – Elis perguntou?
--Um pouco, tenho uma afilhada e sobrinha que engravidou, dezesseis aninhos e a mãe está meio que pirando, o que não dá para entender que quando ela engravidou dá Paolinha ela tinha a mesma idade e meu irmão e toda família deu maior apoio a ela.
--Deve ser por que ela viveu a experiência e não queria que a filha passasse pela mesma situação.
--É o que achamos, mas vamos deixar esse assunto para depois, estou adorando a vista.
--Eu também – Disse olhando para Estela.
--Já te disseram que você é um bela xavequeira? – Disse Estela sorrindo
--Não é xaveco só estou falando a verdade, não posso mentir se você é linda mesmo.
-- Nossa esfriou não foi?
--Esfriou e também já está tarde, vamos voltar?
--Vamos sim – Desceram conversando sobre a beleza do local.
-- Para onde agora? – Já dentro do carro Estela perguntou olhando para a outra, não compreendia o poder que aqueles olhos tinham por ela, parecia que esquecerá todas as palavras duras ditas aanteriomente,não conseguia descrever como se sentia atraída por aquela boca.
--Queria te levar para o céu, posso? – Perguntou aproximando-se da loira e a beijou, com calma, era o tipo de beijo que fazia ambas flutuarem, no final do beijo Elis deu um sorriso safado e remeteu Estela ao exato momento que a mulher disse que quando quisesse elas iriam a um motel, e isso a fez pensar melhor no que poderia fazer adiante, mesmo com o corpo clamando pelo toque da outra a medica resolveu ir devagar, não se entregaria logo sabia que estava sentindo algo a mais pela outra e iria se aprofundar e ver as reais intenções dela.
--Mas o céu é muito longe. – Sorriu e colocou o cinto, deu partida no carro e logo o pôs em movimento.
--Vai me levar para casa mesmo? – Elis perguntou colocando a mão sobre a coxa dela.
--Sim lembra que prometeu a Fran que dormiria com ela? Não se pode descumpri uma promessa para uma criança, - Falou olhando para a mão em sua perna, essa que queimava com o toque.
--Tudo bem, entendi que irei dormir abraçadinha com aquela garota linda – Sorriu – Sim ela pediu para eu chamar você para almoçar, de preferência no shopping pois poderia comer o que quisesse afinal no domingo tudo pode – Falou imitando o jeito da filha.
--Por que ela fala isso? – Estela sorria lembrando que a menina falava daquele mesmo jeito.
--Foi uma condição para fazê-la comer bem nos outros dias, ela odeia legumes frutas e sempre foi necessário, dai veio a ideia de que no domingo ela poderia comer besteiras.
--Entendi. – Ela cada dia mais ficava admirada com a forma que a outra criava a filha. – Eu tive uma ideia melhor, o que acha de ir lá para casa? Ela está bem de saúde que a Laura me disse um banho de piscina iria deixa-la bem feliz não acha?
--Não sei vou perguntar a ela se ela quer ir.
--O convite não é só para ela, você e o Leo também.
--Vou conversar com eles amanhã de manhã.
--Ta bem vou esperar a resposta – Parou o carro na frente da casa da outra.
--Obriga por ter ido.
--Obrigada pela noite adorei, o passeio – Soltou o cinto e aproximou-se.
--Só falta uma coisa para ser melhor – Fez novamente uma cara safada.
--O que seria? – Disse também fazendo sua cara mais safada.
--Não faz essa cara que não aguento – Não deixou a loira falar mais nada a puxou para um beijo apressado, quente, Elis colocou uma mão na nuca e outra na perna da loira , enquanto Estela colocou uma das mãos na cintura dela.
Nessas caricias elas seguiram por um bom tempo, fazendo os corpos esquentarem demais, levada pelo momento Elis subiu um pouco mais a mão e começou a massagear a coxa de Estela, e por sua vez Estela já tinha ultrapassado a blusa de Elis e massageava a barriga da dela.
--Não quer entrar um pouco? – Elis disse já passando os lábios no pescoço da loira.
--É melhor não, eu tenho que ir – Já estava em seu limite.
--Só um pouquinho, prometo me comportar – Deu uma leve mordida no lóbulo da orelha da outra que soltou um gemid* baixo.
--Não é melhor não- Estela sentou-se direito em seu banco se afastando do contato.
--Está bem, eu vou lá então quando chegar me avisa está certo?
--Pode deixar ate amanhã – Colocou logo o cinto para não dá chance aos apelos do seu corpo que queimava de vontade de jogar aquela mulher no banco de trás do carro e tê-la ali mesmo.
--Ate amanhã – Desceu no carro e esperou Estela sair.
--Gente que loucura – Ela abaixava a temperatura do ar do carro para ver se diminuía o calor do seu corpo, chegou em casa mandou uma mensagem avisando que já estava em casa, ela respondeu com um dormi bem, Estela tomou um banho e tentou dormir, mas foi em vão,levantou e olhou para a janela, a piscina pareceu bem convidativa, pegou uma toalha, um roupão e desceu, ela vestia uma blusinha e shortinho de ceda, caiu na água daquele mesmo jeito, nadou por aproximadamente uma hora, saiu sentindo o frio da madrugada, colocou o roupão e subiu para o quarto, entrou na água quente do chuveiro e voltou para cama, ao adormecer sonhou com aqueles olhos negros a olhando, a despindo a tomando para si, o desejo parecia lhe consumir, acordou sentindo a garganta fechar e o ar lhe faltar, tateou a gaveta ao lado da cama e pegou a sua bombinha, aos poucos sentia os brônquios abrindo, após conseguir relaxar viu que já era manhã, acordou e foi para um banho viu o quanto o seu sex* estava molhado. –Eu vou enlouquecer, o que essa mulher está fazendo comigo?
Fim do capítulo
Ola minhas flores, como vcs estão?
Olha essa humilde autora aqui mais uma vez com um capitulo IMENSO(pra compensar que no meio da semana não rolou!
Estelinha fez jogo duro, mas foi por pouco hien! kkkk
BJS
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Ralyne
Em: 05/02/2017
Oi autora, adorando sua historia como as outras temporadas acho q se vc quiser tem historia pra mais umas duas temporadas. Bom sobre essa estou adorando a Estelinha com a Elis e a Fran é uma graça já pensou Fran precisar de um transplante de medula e a Estelinha ser a única pessoa compativel.
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Ada M Melo
Em: 05/02/2017
meu sonho o encontro da Leo com Paola...kkkkkk quanto Elis, Estela é pra fazer jogo duro mesmo só não sei se ela vai aguentar muito tempo...rsrsrsrs
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Mille
Em: 05/02/2017
Oi Lili, kk ia lhe chamando de Estelinha.
É bom mesmo a Estelinha segurar a onda da Elis para saber o que ela sente por si, claro que ela vai ter de controlar o desejo que a Elis a faz sentir, mais não sairá machucada caso a Elis queira só se divertir.
Fran é uma gracinha imagino ela vendo a Emily ficará doidinha, Paolinha vai acabar indo morar com a Estela assim ela ficará próxima do Léo, e quem sabe rola algo, ambos são novos e tem o amor pela música vamos ver como o Léo encarar a gravidez dela.
Bjus e até o próximo um ótimo domingo e semana
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