Alimentando-se de palavras...
Um dia a ficção acaba e chega à última página, à última cena.
Ficção e realidade imiscuem-se, num eterno entrelaçar de desejos, ilusões, sonhos e a realidade. Às vezes, não é muito claro se é a realidade que espera encenar a ficção ou se é a ficção que puxa a realidade para dentro da cena.
A cena final é de um passado bem recente e apesar do ‘The End’o roteiro ainda está sendo escrito...
Bem, vamos nós para a continuação. Agora o plot avança para a Cena 3 da trama.
A ficção ainda insiste em puxar a realidade pelas mãos para dentro do cenário de fachada feito de madeiras sintéticas. Procurando se ambientar num lugar totalmente escuro, eis que a realidade leva um choque de ficção!
Cai no velho golpe...
Esta tenta ser a sequência do "Desafio 1a Semana", quando o plot avança para a "Cena 2" sob muita chuva.
A ficção no entanto, fez o contrário ao invés de sair do papel para o mundo real, isto é, saltar da tela para a sala escura do cinema, pegou a realidade pela mão e a puxou para dentro da ficção. Mas assim... Como irá transformar a realidade árida e hostil deste momento?
Coloquem suas capas de chuva, calcem as suas galochas, abram os guarda-chuvas que as mangueiras já vão ser ligadas.
A ficção às vezes nos surpreende de uma forma quase que inimaginável. Será que a ficção conseguirá sair do papel e desfazer o ambiente hostil da realidade? Ela tem olhos expressivos, belos, o rosto lindo e acolhedor, a voz nos convidando a baixar a guarda. Ah.. Essa ficção...
No 4o desafio (quase que não deu tempo! rsrsrs) mais uma camada da mesma história. Como diz o poeta, não adianta muito pensar rs.rs.rs.
Aqui, a terceira parte da história do Desafio. Na verdade mais uma camada da mesma história.
A poética se perdeu pelo medo de ser ridícula. Mas ainda assim, resquícios poéticos no conflito entre a realidade e a poesia. É só olhar, estão lá.
(De certa forma é a continuação do texto do Desafio 1, saiu sem querer rs.rs.rs Não é exatamente a continuação, é mais uma outra camada da mesma estória, também saiu sem querer.)
Sobre pontos de vista, cidades internas, quartos bagunçados e muitos sentimentos.