Samanta é uma garotinha de pele escura e órfã que foge do orfanato em que morou durante seus 13 anos de vida e passa a viver como moradora de rua em um bairro simples da Londres de 1939. Para diminuir os perigos de viver ao relento, ela se veste de garoto e muda seu nome para Samuel, ficando conhecida por todos como Sam. Um ano depois de sua fuga seu segredo é descoberto por Lorenzo Santello, o dono do restaurante La Bella Donna. Ele lhe dá abrigo e lá Sam conhece Carina, a filha de Lorenzo, por quem começa a ter sentimentos. Aos poucos Samanta vai descobrindo mais a respeito de quem ela é e quem são aqueles que formam a tão almejada high society inglesa. Entre amores, amizades, decepções, despedidas e a explosão da 2ª Guerra Mundial, Samanta vai crescendo e evoluindo e eu convido você a acompanhá-la nessa história cheia de romance, aprendizado e música da década de 1940. Enjoy! ;D
Laura está descobrindo o amor; Victória acabou de sofrer uma enorme desilusão; e Rebecca julga suas paixões descartáveis. Na metrópole paulistana as três se tornam excelentes amigas, mas se provam péssimas em esconder que existe algo mais.
Eu sinceramente não entendo uma confusão dessas, por que as pessoas não dizem o que sentem? A Becky tem seus problemas , mas é a pessoa mais verdadeira que vejo , a Laura é boa gente e tem coragem de enfrentar problemas , ainda que não seja experiente e erre ; a Vitória é uma poeta em vivência, mas não se permite.
Pra mim, uma conversa franca que teria de partir da Laura , por ser a única com coragem pra isso, resolveria esse rolo todo. Ela teria que se trancar com as duas numa sala e dizer que está tudo bem elas terem essa atração, até por que , se bem me lembro, ela está inclusa nessa equação pelos dois lados.
Sinceramente ,ela não precisava terminar com a Laura, bastava por as cartas na mesa e conversar, por que o jeito que a laura e Rebecca se comportam...tem sentimento ali. Eu entendo a Becca , ela tem medo de ser usada de novo, mas sinceramente, podia ter sido honesta. Claro que não é fácil, mas era preciso ser dito.