Música do cap:
A Banda Mais Bonita da Cidade – Oração https://www.youtube.com/watch?v=QW0i1U4u0KE
CapÃtulo 19 - Clara: Piquenique
Clara
Não sei exatamente se estou ansiosa, curiosa ou frustrada. Vou tentar relatar os motivos dessa minha confusão sentimental, enquanto preparo alguma coisa para comer. Com essas crises de enjoo acabo evitando sair com o estomago cheio. Mas levei um baita puxão de orelha por conta disso hoje já.
Sim, estou ansiosa porque a partir de agora tudo será diferente em minha vida, fiquei tão emocionada ao ver o meu filho ou filha, tudo bem que ele tá pequeninho ainda, um ponto na tela, digamos assim. Mas o meu coração bateu descompassado ao vê-lo, em pensar que quase fiz uma loucura.
E a pessoa que não me “deixou” comete-la é o motivo da minha frustração, afinal, mesmo ela tendo dito a Liu que não poderia me acompanhar, no fundo do meu coração eu ainda nutria a esperança de que ela fosse aparecer, queria tanto que ela estivesse lá, não é que não tenha gostado da companhia da minha amiga, é que sei lá, a Agnes tem um jeito tão carinhoso de falar, de se fazer presente, sem falar que é uma companhia agradabilíssima. Só que para minha frustração ficar completa, ela sumiu. Ou seja, não será hoje que contarei como foram as minhas consultas.
Ah, a curiosidade se deve em parte a querer saber a reação dela quando eu contar como foi o ultrassom, e a outra parte é saber como meus pais reagirão a tudo isso, preciso arrumar um tempo para ir visita-los, adiar essa ida não é uma ideia que eu queira seguir.
Apesar de ter sido um dia longo, sinto-me mais leve. Resolvi todas as pendências orçamentarias que restaram do casamento, minha amiga não brincou quando disse que me ajudaria com isso. Ela ainda queria que eu me mudasse para a casa dela agora a noite, sem falar no enxoval, que foi bem difícil tirar da cabeça dela a ideia de compra-lo todo hoje.
Estou cansada, mesmo tendo muitas coisas para fazer na empresa não tive como ir até lá hoje. Já que a Agnes sumiu mesmo, melhor eu ir dormir. O banho quente trouxe todo o cansaço ao meu corpo, e o sono chegou fácil, adormeci minutos depois de deitar...
– Você achou mesmo que ia ficar com ela, não é? – gargalhou – Tá muito enganada, ela é minha.
– Louca. Ela não quer nada com você, e saia da minha casa.
– Sua? – passou os dedos sobre a mesinha de centro e conferiu os dedos, continuando: – Suja como você.
– Saia daqui! – falei entre dentes.
– Calma, senhorita Vidal! Até onde eu sei, não deveria ficar nervosinha assim.
– Vai embora! Já mandei.
– Você não manda em nada, – se aproximou de mim – e faça o que eu mandei. Se afaste dela, aproveite que o pai do seu filho está querendo reatar, e suma daqui.
– Não vou abandona-la. E não importa o que ele quer, eu não quero mais nada com ele.
– Cuidado!
– Não me ameace, você não tem esse direito. Não esqueça que está na minha casa.
Ela gargalhou passando a mão no cabelo, dizendo calmamente: – Você está grávida, acidentes acontecem. Lembre que ela – apontou para um porta retrato no rack – não está ao seu lado o tempo todo.
– Não me ameace. Saia daqui, – abri a porta com violência – ou prefere que eu chame a polícia?
– Vamos ver quem vai vencer essa guerra – piscou pra mim ao passar pela porta.
Ao fechar a porta eu estava tremendo, sabia que não podia ficar nervosa. Mas aquela mulher me irritava de tal maneira. A única coisa que eu queria era que ela sumisse de nossas vidas de uma vez por todas.
Acordei assustada, estava suando. Outro sonho estranho, esfreguei os olhos buscando meu celular na cabeceira da cama, ainda eram 5h. Esses sonhos estão ficando cada vez mais estranhos, ao menos dessa vez ninguém se machucou. Tentei dormir mais um pouco, a ideia não deu certo. Voltei a pensar na Agnes, e mais uma vez conferi seu perfil no WhatsApp, ela ainda estava sumida, quando chegar na empresa ligo pra ela, tá cedo demais para fazer isso agora. E também não quero atrapalha-la, vai que ela está com alguém.
Nem bem cheguei na empresa e minha assistente já estava me enchendo de informações:
– Marília, calma! – respirei fundo – Pega os documentos que precisam da minha assinatura, por favor.
– Você tá mesmo bem? Tá estranha, pálida e quieta demais.
Sorri: – Eu acabei de chegar. Estou bem sim. Agora vai lá. Por sua agitação, imagino que as coisas por aqui estejam meio tensas.
– Um pouco! Sabe que quando você não está aqui as coisas ficam meio embaraçadas. Ainda mais ontem, que não estavam nem você e nem seu Giovani.
– Ele não voltou para a empresa? Será que não conseguiu fechar a parceria com o produtor?
– Não voltou, e sim, ele conseguiu fechar a parceria, mas pelo o que entendi teve problemas na volta. E por isso não voltou para cá. Vou pegar o que pediu e volto com sua agenda de hoje, se precisar de mais alguma coisa é só chamar.
Quando ela saiu encontrei a coragem que faltava para ligar pra Agnes. Mesmo ela tendo dito que não, acho que a acordei. Belíssimo convite ela me fez, tem anos que não sei o que é fazer piquenique, mas que lugar é esse que ela vai me levar?! O domingo vai demorar a chegar, pena não poder contar com o sorriso e o olhar animador dela por aqui essa semana.
– Posso saber o motivo do sorriso?
– Que? – olhei na direção da porta e lá estava a Lívia encostada de braços cruzados.
– Bom dia, Clarinha! Perguntaria como você está, mas, a julgar por esse sorriso bobo e esses olhos brilhando, de celular nas mãos. Deve ter falado com alguém muito importante. Você se alimentou? E as vitaminas?
– Tudo certo, mamãe! E sim, eu estou bem.
– Isso é muito bom de ouvir. Acredito que tem mais coisas envolvidas nesse sorriso, só que agora não dá para conversar. O patrão me chamou na sala dele, e pediu para que eu passasse aqui antes. Ele quer te ver também. Vamos.
– Pela sua cara, problemas, né!
– Talvez.
Chegamos a sala do chefe e ele “descascou”, as planilhas orçamentárias estavam atrasadas e a culpa era minha. Sem essas planilhas o jurídico não podia liberar algumas compras urgentes. Além de atrasar o andamento de outros setores também.
– Seu Giovani, desculpa. Acabei me enrolando com alguns problemas pessoais e ainda não finalizei as planilhas. Prometo que envio para o jurídico hoje, sem falta.
– Mesmo porque, você só tem até hoje para enviar. Não sei como fará, já que tem várias reuniões durante o dia. Mas não posso atrasar mais nada. O navio está chegando no porto daqui a pouco, e a mercadoria ainda está toda no galpão. Agilize os tramites da exportação, e depois resolva as planilhas. Estamos com muitos produtos estocados, entregas atrasadas e a loja está com falta de material. Não sei o que aconteceu contigo, aceito as suas desculpas. Mas, preciso que faça o seu trabalho agora, caso não possa fazê-lo, me avise para que eu adiante suas férias e possa colocar outra pessoa para cuidar de tudo.
Droga, tinha esquecido de conferir as outras planilhas. Eram esses os documentos de que a Marilia estava falando. Com toda essa agonia da gravidez me passei mesmo nas minhas obrigações aqui.
– Seu Giovani, se o senhor quiser, posso ajudar a Clara. Assim adianto a papelada do jurídico também.
Agradeci a minha amiga com o olhar, mas ele estava irredutível. E certíssimo na decisão. Quando pensei em falar alguma coisa, a sala foi aberta e por ela passaram o diretor do RH e a diretora da área de importação/exportação, essa última parecia que tinha chorado, estava com os olhos vermelhos. Ele fez uma rápida reunião conosco e explicou todas as mudanças que aconteceriam dali em diante.
Como imaginei, meu dia foi uma verdadeira correria, entrando e saindo de reuniões e cercada de planilhas e documentos, parei para almoçar porque a Lívia saiu me arrastando da empresa. Caso contrário, teria aberto mão do almoço. São dez da noite e ainda não consegui sair daqui. Meus pés estão queimando e minha cabeça parece que vai explodir. Ao menos consegui enviar os documentos necessários para a liberação dos produtos que seriam exportados. Estou terminando a última planilha, pronto. Enviada com sucesso para o seu Giovani.
Os demais dias foram da mesma forma, corridos e de muito trabalho, incrível como em dois dias eu deixei tantas coisas acumuladas, mas, enfim o sábado chegou e estou indo para casa descansar, semana exaustiva e de certa forma tensa, e enfim tudo está resolvido. Agora preciso de um banho quentinho e da minha cama.
– Quer jantar lá em casa hoje?
– Não Liu, só quero a minha cama.
– Você só pensa em dormir agora. Affff.
– Tá achando que carregar uma vida dentro de si, é coisa fácil? Não é mesmo – disse fechando a porta do carro.
– Por favor, me faz companhia. Tá cedo ainda, janta comigo.
– Muda essa cara de cachorro pidão. Não vai rolar! Preciso mesmo descansar, amanhã vou fazer um piquenique com a Agnes, e preciso estar bem.
– Uou, – parou no sinal e me olhou sorrindo: – piquenique? Que avanço, isso sim é um belíssimo programa para um domingo. Que inveja branca de vocês – disse fazendo caras e bocas.
– Para vai, – dei um tapinha em seu ombro – não seja chata. Ela me convidou, quer saber como foi o ultrassom.
– Não podia ser um programa em meio a civilização, né?! Tinha que ser no meio do mato, – gargalhou – estou dizendo que ela combina e muito com você.
– Já falei, somos apenas amigas!
– Claro que são, não disse o contrário – piscou pra mim enquanto parava o carro na minha porta. – Se cuida, não esquece de tomar as vitaminas agora a noite e se alimenta, nada de comer bobagem – beijou meu rosto.
– Pode deixar mamãe. – fechei a porta do carro, antes que ela retrucasse o que eu disse.
– Bom passeio amanhã. Tchau.
– Tchau, Liu.
Banho tomado, jantar e cama quentinha. Era tudo o que eu precisava. Mais uma vez tive um sonho bem estranho, novamente me encontrei em uma poça de sangue e acordei assustada. Consegui dormir de novo e tive mais um sonho, estava com uma menininha no colo e uma moça nos abraçava, me senti muito bem naquele abraço, e acordei agarrada ao meu travesseiro. Esses sonhos ainda vão me deixar maluca.
O domingo amanheceu ensolarado, propicio para um programa ao ar livre, estava curiosa para saber onde a Agnes ia me levar. Como ela não quis minha ajuda para preparar as coisas, pedi a Marília que encomendasse e mandasse entregar em casa uma cesta com suco, pães, bolo, frutas e água, para eu levar. Já que não sabia para onde estava indo, não queria sair de mãos abanando.
Estava terminado de me vestir quando ela chegou. A cumprimentei e não perdemos tempo, ela parecia inquieta, ansiosa até, eu diria. Estava parecendo criança quando ganha brinquedo novo. No carro quando ela colocou a mão levemente sobre minha coxa, senti um arrepio. Tentei não demonstrar no rosto o que meu corpo sentiu, mas acho que ela percebeu alguma coisa, afinal, fez um movimento brusco para finalizar o contato.
Amei o lugar, calmo, acolhedor e lindo, nos sentamos a sombra de uma das muitas árvores do lugar, uma macieira eu acho. Um pouco a frente havia um pequeno lago e dava pra ouvir ao longe o som dos patos ou gansos, eu sempre me confundo, rs. Já tinha ouvido falar dali algumas vezes, mas nunca tinha tido a oportunidade de conhecer pessoalmente. Depois de arrumar as cestas e algumas outras coisas que ela tinha levado, me fez sentar para comer.
O clima entre nós estava muito bom, descontraído e leve. Passamos grande parte do tempo conversando e rindo, ela me contando as peripécias da sua infância, época em que conheceu aquele lugar na companhia dos avós.
– Criança bem levada você foi, nossa!
– Um pouquinho. Mas, só fiz o que toda criança faz, brinquei.
– Subindo em arvores, pulando cercas e pontes. E o que mais?
– Nada! Sempre fui um anjo.
– Se o meu bebê for metade do anjo que você foi, já sei que ganharei muitos cabelos brancos durante sua infância.
– Ah, você tem cara de que é aquela mãe que chama atenção, reclama, corrige. E no meu caso, meus avós sempre me deixaram bem livre, fui criada em meio àqueles campos e conheci muitos outros ao longo da infância.
– Para criar filho hoje em dia é necessário ter pulso firme, tudo é muito fácil de aprender e ter. É bom ponderar o não e o sim. E na nossa época, não tínhamos a facilidade que existe hoje em dia e nem os “perigos”.
– Nossa o que? – gargalhou – Minha época! Se vacilar, você já nasceu com um celular nas mãos.
Empurrei levemente seu ombro: – Até parece que você já tem, sei lá, 40 anos.
– Quase! Falta só um pouquinho para isso.
– Mentira! – disse surpresa – Jurava que você tinha apenas 30.
Ela gargalhou gostosamente e disse divertida: – Pra mim, idade é questão de estado de espirito, a pessoa pode ter 20 anos e agir como se já tivesse 100, e vice versa.
– Interessante a sua linha de pensamento. Assim chegará aos 100, com o vigor dos 20. Falando nisso, pensa em ter filhos?
– Na verdade, eu penso. Só que é necessário um planejamento antes disso. E agora, teremos um bebê, seu claro, para mimar na empresa. Não vou concorrer ao cargo de madrinha, ou então a Lívia me mataria, mas me contento em ser tia.
– O papo está tão bom, que quase esqueço de contar como foi o ultra. A culpa é sua.
– Minha? Mas eu nem fiz nada.
– E esse papo encantador, o que diz dele? – Mais uma vez ela gargalhou, e eu continuei: – Posso contar como foi?
– Claro, meus ouvidos são seus – segurou minha mão e depositou um beijo carinhoso em meu rosto.
– Ele ou ela, tá pequeninho. Apenas um pontinho na tela ainda. Mas fiquei muito emocionada quando a médica o apontou, fiquei imaginando como gestar uma criança é belo, a gente vê ela se desenvolvendo pouco a pouco dentro de nós. É uma obra linda de Deus.
– Que linda! – sorriu fazendo um carinho bom no meu rosto. Depois continuou: – Sabia que seria encantador ver você narrando tudo o que aconteceu. Por telefone ia perder toda essa emoção. Quero que saiba que estarei sempre ao seu lado, ou melhor, – apontou para a minha barriga – ao lado de vocês.
– Assim você me deixa sem graça – disse envergonhada.
– Não precisava ficar. Só quero te ajudar. Agora me conta, o que a nutricionista disse? E a anemia, foi confirmada?
– Vou tentar – sorri fraco. – Foi confirmada, a nutricionista passou algumas vitaminas e uma dieta balanceada, segundo ela.
– Já começou as duas coisas, não é?
– Sim.
– Bom assim! E seus pais, já sabem?
– Ainda não contei, assim que tiver um tempinho irei conversar com eles. Esse não é o tipo de conversa que se pode ter por telefone.
– Pessoalmente é sempre o melhor jeito de contar, se precisar de ajuda com eles, já disse, diz que o filho é meu – sorriu.
– Você é uma graça. Muito obrigada por tudo, tá. – abracei seus ombros – Você é um anjo que Deus colocou em minha vida em um momento de atribulação.
– Ah, faz isso não. Dessa forma você que vai me deixar envergonhada.
– Viu como é bom – não me contive e beijei seu rosto, senti meus lábios pegarem no cantinho dos dela, por um segundo fiquei tentada a beijá-la, o que eu estou pensando. Isso não seria certo. Me afastei, dizendo: – Creio que já está na hora de irmos, está esfriando.
– Melhor a senhorita não tomar friagem, o pôr do sol está lindo, e com a sua companhia o dia voou. Infelizmente chegou a hora mesmo de ir.
Levantamos e ela me deu um abraço acolhedor e cheio de carinho, se pudesse não sairia jamais dos braços dela. O que está acontecendo comigo? Minha mente anda viajando demais quando estou perto dela. Seguimos para a minha casa, confesso que fui torcendo para que demorasse bastante pra chegarmos, algo em mim não queria que ela fosse embora. Nos despedimos na porta com a promessa de almoçarmos juntas, qualquer dia desses.
Fim do capítulo
Boa tarde, meninas!
Desculpa a demora em postar, e só ter postado um cap nessa e na última semana, vou adiantar o máximo que puder para voltar a postar ao menos dois caps por semana. Logo responderei todos os comentários. Obrigada pela companhia e carinho sempre.
Bjs queridas.
Comentar este capítulo:
Tekaxaviers
Em: 16/05/2018
Esses sonhos estão quase um filme de terror, e as duas juntas o encaixe perfeito!!!
Resposta do autor:
Oiie!
Os sonhos estão estranhos, e cada vez mais assustadores!
Só elas não se dão conta desse encaixe.
Se cuida, bjs.
Baiana
Em: 14/05/2018
Aí aí Clara, até quando vai resistir? Se entregue logo mulher! A outra até se ofereceu para ajudar a criar seu filho e fica aí de cheiro mole. A Carolina era na espreita, agarre logo a Agnes e não a solte mais
Resposta do autor:
Boa tarde, Baiana!
Digamos que a Clara tá meio "balançada", e com medo do que possa estar sentindo. Isso vai mudar. Logo ela se dará conta que sente "algo mais" pela Agnes.
Quanto a primeira dama, ela está vigiando tudo.
Se cuida querida, bjs.
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sonhadora
Em: 13/05/2018
Fico me sentindo tão bem quando leio sobre a Agnes e a Clara, é tão bom ver esse carinho entre elas!
Esperando o próximo!
Beijos de Luz
Resposta do autor:
Boa tarde, Sonhadora!
É sempre belo ver o amor "nascer", não é! Elas estão meio resistentes ainda, creio eu, que logo isso vai mudar.
Se cuida querida, bjs.
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patty-321
Em: 13/05/2018
Esses sonhos recorrentes sao trash. Premonições? O pic nic foi fofo. O sentimento ta aparecendo. Bjs
Resposta do autor:
Boa tarde, Patty!
Ainda não posso responder a sua pergunta com exatidão, mas, é melhor as meninas redobrarem os cuidados.
O sentimento tá batendo na porta delas, e estão demorando para abrir.
Se cuida querida, bjs.
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Lili
Em: 12/05/2018
Caramba que tenso os sonhos ranta de Clarinha, como de Agnes, mas elas vão viver cada mento felizes.
Vou ganhar a aposta.kkkkk
Resposta do autor:
Boa tarde, Lili!
Esses sonhos estão ficando tensos, xará!
Vamos ver o que acontece daqui pra frente.
Sinto que perderei mesmo essa aposta, kkkkkkkkkkkkkkk.
Se cuida querida, bjs.
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Mille
Em: 12/05/2018
Olá Lily
Clarinha não terá uma gestação tranquila né, por esses sonhos será bem agitado com o canalha do ex junto com a cascavel para separa-la da Agnes.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
Boa tarde, Mille!
Olha, tenho lá meus receios quanto a essa gestação dela, mas, ainda não posso dizer muita coisa. E infelizmente, precisaremos esperar a Carolina aparecer, para saber o que ela "planeja" e se realmente conseguiu a ajuda do Alex.
Se cuida querida, bjs.
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