Capítulo 26 Cheirinho de Golpe
A ILHA DO FALCÃO -- CAPÍTULO 26
Cheirinho de Golpe
-- Estou com medo -- Carolina desejava desesperadamente fugir para longe. Até agora, não houve problemas, haviam se relacionado apenas com empregados simpáticos, prestativos e que obedeciam a ordens, mas daqui a pouco, começaria o pesadelo. Seria a vez dos amigos. Pessoas próximas a Natasha, que com certeza a viriam como uma ameaça -- Quero voltar para casa -- disse, com os olhos embaçados. Sua voz tremia e parecia a ponto de chorar.
Por alguns segundos, Marcela e Sidney se olharam fixamente. Depois, atônitos, olharam para ela.
-- Está louca! -- falaram juntos.
O motorista olhou pelo retrovisor e Marcela apressou-se em disfarçar.
-- Você está louca em querer tomar banho de mar a essa hora -- deu uma risadinha e balançou a cabeça -- Ora, ora, que ideia!
Victor olhou rapidamente para Carolina e depois voltou sua atenção para a estrada.
-- Se você desistir agora, seremos presas -- Marcela sussurrou no ouvido de Carolina, para que o motorista não ouvisse -- Fomos criadas por um pai que esbanjou tanto que nos deixou na miséria. Nosso dinheiro, respeito próprio e a boa reputação do hotel foram jogados no lixo. Faz tanto tempo que não vejo dinheiro que até já esqueci quais são os bichos da fauna brasileira que estão nas cédulas -- Marcela olhou para fora e depois voltou a olhar para Carolina -- Não estaríamos passando por tudo isso se o nosso pai não tivesse perdido o controle dos negócios e chegado ao fundo do poço -- ela bufou, inconformada -- Esse é o mundo que eu quero viver. Eu nasci para brilhar, Carolina -- Marcela fez questão de enfatizar o nome -- Portanto, fique quieta e não arrume confusão.
Suspirando forte, Carolina concordou balançando a cabeça afirmativamente. Era tarde demais para qualquer mudança de plano.
Sidney segurou a sua mão.
-- Eu estarei com você em todos os momentos! Sejam eles, bons ou não tão bons assim.
-- Eu sei disso -- Carolina sorriu para ele. Era bom saber que teria um ombro amigo, alguém com quem conversar.
As ruas largas e arborizadas estavam repletas de gente, a maioria com roupas de banho ou bermudas e camisetas. Havia palmeiras por toda parte e o cheiro de maresia pairava no ar.
-- O Hotel principal fica aqui perto -- informou o motorista, olhando para elas pelo retrovisor.
-- Amanhã mesmo vou querer passear por esse lugar -- riu Marcela.
-- Bem, mas há muito mais o que ser visto por aqui -- respondeu o motorista.
-- Quero passear a cavalo -- lembrou Carolina -- Adoro cavalgar. Não existe programa mais relaxante.
-- É verdade -- concordou Victor -- Para quem gosta de cenários naturais e de ter contato com animais, cavalgar é uma ótima pedida. A dona Natasha tem cavalos da raça Mangalarga, eles são os melhores e mais confortáveis.
Victor ainda mencionou outros lugares lindos que elas poderiam visitar. Teria todo o tempo do mundo para conhecer cada canto daquela ilha, pensou Carolina. Caso tudo saísse como o planejado, não iria embora tão cedo.
Carolina avistou ao longe o gigante Hotel Falcão, a vista era deslumbrante. O prédio não correspondia exatamente à imagem que as duas faziam do hotel de Natasha.
-- Aqui está o hotel, senhoritas.
-- Uau! -- Marcela vibrou. Era muito luxo para um hotel em uma ilha.
Finalmente, Victor estacionou na frente do hotel e desligou o motor. Marcela estava tão excitada, que mal conseguia controlar a emoção.
O motorista abriu a porta para eles e foi retirar as malas do porta-malas.
O porteiro usava um paletó branco, sapatos bem engraxados, calça preta e uma cartola de aba estreita e copa alta. Ele aproximou-se delas com um sorriso acolhedor.
-- Sejam bem-vindos! A senhorita Natasha os aguarda no saguão.
Subiram as escadas e parada em frente à enorme porta, Carolina alisou o vestido, respirou fundo, escancarou a porta e entrou no elegante saguão.
Assim que entraram centenas de olhos voltaram-se para eles.
-- Jesus! Isso é muito embaraçoso -- Carolina ruborizou-se -- Estou me sentindo um ratinho -- com os olhos castanhos muito abertos, Carolina parou no meio do imenso hall. Tentou ignorar os olhares de espanto e curiosidade dirigidos a ela. Aquilo era natural.
Tudo a sua volta lembrava o cenário de um filme de Hollywood. Sem dúvida nenhuma, era o hotel mais lindo que havia conhecido. O tapete alto, os sofás e poltronas, tudo cuidadosamente dispostos e posicionados de forma a promover elegância. Majestosos lustres agregavam requinte e sofisticação ao ambiente, ao mesmo tempo em que vasos de plantas, estrategicamente posicionados, produziam o efeito de simplicidade e aconchego. Os quadros dispostos nas paredes retomam a ideia de modernidade, mesclando o efeito preto-e-branco com vibrantes tons avermelhados.
Natasha ficou parada, olhando para ela com ar abobalhada. Estava tão emocionada que chegou a chorar. Era sua irmã, sua irmã que retornava a casa depois de vinte e poucos anos.
Elas não eram mais as menininhas sapecas do papai. Agora elas eram mulheres feitas. Lindas e poderosas.
Carolina não tinha nenhuma semelhança com ela, o que desde criança sempre intrigava os estranhos. Aqueles olhos castanhos brilhantes e os fartos cabelos ruivos eram herança de Ângela, a querida mãe.
Seus olhares se cruzaram, e as duas permaneceram longos minutos como que hipnotizadas, se contemplando.
O olhar de Natasha transmitia ternura e carinho. O olhar de Carolina admiração e receios. Natasha era uma linda mulher de olhos verdes e cabelos castanhos, difícil não se encantar.
Lalesca deu uma cotovelada de leve nas costelas de Natasha e riu.
-- Vamos lá recebê-los.
A voz da loira chegou aos seus ouvidos, estava tão distraída que assustou-se.
-- É, vamos logo -- disse Leozinho.
-- Já vou, já vou -- disse ela, saindo do estado lacônico em que se encontrava.
Carolina observava Natasha caminhar lentamente em sua direção. Ela sentia suas pernas começam a tremer levemente ou incontrolavelmente. Quem não deve não teme, mas ela devia, por isso, estava com tanto medo.
-- Carolina! -- exclamou Natasha, aproximando-se de braços abertos -- Você está linda! -- Natasha parou diante dela, sorriu e a enlaçou em uma abraço caloroso e apertado.
-- Seja bem-vinda, minha irmã.
Carolina aconchegou-se naquele abraço reconfortante, verdadeiro, quente e forte. Natasha se afastou um pouco para admirá-la melhor, enquanto segurava-lhe as mãos.
-- Obrigada Nat. É tão emocionante estar aqui, na terra em que nasci e que um dia foi o meu lar.
A ruiva falava como Carolina. Naquele momento ela tornou-se a própria irmã desaparecida. Ela afastou sua angústia e se concentrou no plano. Era tudo o que importava agora.
-- Você não nega ser a minha irmã, linda e sexy -- Natasha não pôde deixar de admirar a irmã. Quando era criança, Carolina chegava a sofrer bullyng devido as suas sardas e aos cabelos ruivos rebeldes. Mas agora, aquele brilho tímido no olhar, aqueles cabelos volumosos e macios, eram o exemplo clássico de como o tempo faz bem a algumas pessoas. Ela se tornou uma mulher encantadora.
-- Desculpa por eu não ter ido recebê-los no aeroporto, mas estive muito tempo fora da ilha. E sabe como é né, o olho do dono que engorda o gado -- Natasha olhou de soslaio para Leozinho e fez uma cara ameaçadora.
-- Não se preocupe, Nat. Os seus funcionários foram uns amores -- o olhar de Carolina voltou-se para uma loira que caminhava graciosamente em direção a elas. Provavelmente deve ser amiga de Natasha, pensou ela, ao reparar que a mulher a media da cabeça aos pés. Ainda bem que havia seguido o conselho de Sidney e vestido uma das roupas elegantes compradas no Rio, pois caso contrário ficaria totalmente envergonhada diante da beldade loira.
-- Natasha -- Lalesca tocou seu ombro levemente -- Que tal nos apresentar a sua irmã e seus amigos.
-- Ah! Claro -- Natasha meneou a cabeça e sorriu para Carolina -- Desculpa a minha indelicadeza -- ela segurou as mãos da irmã e virou-se para Lalesca e Leozinho -- Carolina, Marcela sua irmã adotiva e o Sidney, amigo da Carol.
Carolina deu um grande sorriso e os cumprimentou.
-- Muito prazer.
-- Carol, essa loira maravilhosa é a Lalesca...
Lalesca sorriu com olhar provocante em direção a Natasha.
-- Sua irmã sempre me deixa constrangida, Carol -- Lalesca enlaçou o seu braço no de Natasha -- Seja bem-vinda, minha querida.
Pareciam tão à vontade e tão íntimas que um sentimento de ciúmes despertou em Carolina.
-- Obrigada! -- Carolina agradeceu com um sorriso, mas sentiu vontade de morder a loira.
-- Os dias são feitos de momentos. Então faremos com que esse momento seja perfeito para que a chegada de Carolina torne-se inesquecível -- exclamou Natasha, cheia de charme.
-- Eu, hein! Quando passou a fazer poesia? -- perguntou Leozinho, erguendo a sobrancelha -- Com certeza copiou daqueles sites de mensagens que tem na internet.
Natasha quase deixou escapar um palavrão, mas controlou-se quando percebeu que Carolina a olhava encantada.
- Não importa. Foi lindo, Nat! - disse Carolina, emocionada.
Discretamente, Natasha se desvencilhou do braço de Lalesca e segurou o de Carolina.
-- Esse, orelha de bisteca é o Leopoldo, gerente do hotel -- apresentou Natasha.
-- Leozinho -- corrigiu o rapaz, olhando diretamente para o belo rosto de Sidney. O gerente olhou para o amigo de Carolina de cima a baixo antes de dar um pequeno sorriso -- Sejam bem-vindos!
-- Fiquei encantada com tudo o que vi até agora. Principalmente com o hotel. Nunca imaginei que fosse tão suntuoso!
-- Meu lar é este hotel. E espero que se torne o seu também, Carol. Fico feliz por ter você ao meu lado.
-- Você é um anjo, Natasha! -- exclamou Carolina, com os olhos castanhos brilhando.
Leozinho tossiu de forma levemente sarcástica. Porém, Natasha não deu importância.
- Sintam-se como em sua casa -- disse Natasha, animada -- Temos muito o que conversar, quero saber de tudo o que se passou em sua vida nesses vinte e poucos anos -- ela se virou para trás e fez um gesto para a secretária -- Eles devem estar cansados da viagem, por favor, acomode-os em suas suítes -- deu um beijo carinhoso na bochecha de Carolina e olhou séria para Jessye -- Tome conta dela -- recomendou, rabugenta.
-- Tomarei, Natasha -- garantiu a secretária.
Os três seguiram Jessye em direção ao elevador. Carolina olhou para trás e viu Natasha ainda de papo com a Lalesca. Precisava descobrir quem era a bela loira.
Carolina Falcão balançou a cabeça lentamente, a expressão infeliz. Ela se abaixou e sentou-se na pedra a alguns passos de Elisa.
-- Natasha vai ficar muito triste quando souber a verdade. Afinal de contas, ela parece gostar muito dessa mulher.
-- Natasha gosta, porque pensa que ela é você.
-- Pode ser -- suspirando, Carolina apoiou o rosto nos joelhos dobrados e olhou para Elisa que continuava parada sossegada, mais perto da água.
-- Não achas que chegou o momento de contar a verdade para ela?
A única resposta que Elisa ouviu foi o som da água que Carolina agitava com os pés.
-- Baba, quando estamos passando por uma dificuldade, algum espírito de um ente querido pode falar conosco através dos "sonhos"?
-- Aqueles que nos são caros, continuam tendo por nós o mesmo amor quando desencarnam. Nos protegem a medida de suas possibilidades e nos amparam. Deus realmente assim permite para que continuemos unidos pelos laços da afinidade.
-- Algumas vezes aconteceu isso comigo. Sempre que estava me sentindo péssima, meu ente querido vinha como sonho e dizia que ficaria tudo bem. A primeira vez que isso ocorreu foi tão legal. Deu medo, mas depois vi que ele só queria me ajudar.
-- Deus tem várias formas de aparecer -- disse Elisa, sentando-se a seu lado perguntou: -- Com quem você sonhou?
-- Com minha mãe. Ela era uma pessoa maravilhosa, apesar de toda a miséria e pobreza éramos felizes. Era bom tempo. As pessoas brincavam mais, minha mãe verificava todas as minhas lições de casa, apesar de ler e escrever muito mal.
-- Por que você nunca procurou a Natasha?
Elisa percebeu que a face de Carolina se modificava conforme ela olhava ao redor. Então a moça se levantou, serena em meio às especulações. Elisa nunca tivera mais orgulho de alguém em sua vida. A pequena Carolina era uma guerreira.
-- Me perdoe, Baba. Mas prefiro que Natasha seja a primeira a ouvir a minha história -- a expressão dela suavizou-se -- Eu sempre a amei. Mesmo a distância, eu sempre desejei o seu bem.
Seu bom senso lhe dizia que o mais certo seria contar a Natasha logo de uma vez. Mas desde quando o bom senso era levado em conta por ela?
-- E quando pretende contar? -- insistiu, a jovem senhora.
-- O mais breve possível. Não se preocupe -- Carolina sorriu e beijou-lhe a mão antes de ir embora.
O rapaz moreno e alto, consultou o relógio. Eram três e vinte da tarde, havia agendado um horário com o amigo da agência de turismo para as três e trinta, por isso acelerou o passo para chegar em tempo.
O prédio da agência tinha apenas um andar e era todo branco, com as molduras das janelas pintadas de cinza e azul. Ele abriu a pesada porta principal e entrou. O lugar estava vazio e silencioso. Não havia o menor sinal de seu amigo.
De uma sala à direita vinha o barulho de alguém digitando. Caminhou até lá e verificou que a porta estava ligeiramente aberta. Ele bateu e entrou. Um homem de cabelos grisalhos estava sentado de frente para o computador e parecia estar muito ocupado. Era muito pálido e havia uma expressão cansada em seu olhar. Ele rapidamente desviou o olhar da tela e olhou para o rapaz que acabará de entrar.
-- César, meu querido. Quanto tempo! -- ele levantou-se e deu a volta na mesa, para cumprimentá-lo.
Abraçaram-se demoradamente, matando a longa saudade.
-- Por favor, sente-se -- o grisalho indicou a cadeira do outro lado da mesa e esperou até que César se sentasse -- Desde que me ligou, fiquei imaginando para onde um cara como você desejaria viajar. Conhecendo você como conheço, posso afirmar com convicção que nesse angu tem caroço.
César deu uma gargalhada diante do comentário do amigo.
-- Você realmente me conhece muito bem, Barques -- disse com um encolher de ombros.
-- Então, em que posso ajudar?
-- Pensei em fazer um cruzeiro de no mínimo uns15 dias. Aqueles com o pessoal endinheirado da terceira idade. Tem algo para me sugerir?
-- Hum, estou sentindo um cheirinho de golpe no ar -- disse Barques, maneando a cabeça.
-- Vou partir para outra agora. Chega de bagatelas, quero algo mais lucrativo como coroas aposentadas, com a conta bancária recheada. Essas mulheres são mais fáceis de se enganar.
-- Você não presta, César.
-- Obrigado! Mas vamos ao que interessa.
Barques caminhou até os fundos da loja, onde havia a arara com revistas e folders e levou para ele.
-- Aqui estão. Temos várias opções de Cruzeiros para 2018! As melhores rotas que já estão abertas para os próximos meses. Todos os cruzeiros são parceláveis em até 10x sem juros.
No meio de tantas outras, uma das revistas chamou-lhe a atenção. A moça da capa era sua grande conhecida. Com um leve sorriso nos lábios e um brilho perverso nos olhos, ele pegou-a e folheou-a.
-- O que foi? -- perguntou Barques vendo sua cara de satisfação.
César sorriu e fixou o olhar na revista.
- O que a Andreia faz na capa dessa revista? -- disse ele, pondo o dedo sobre a foto
Barques pegou a revista para examiná-la mais de perto.
- Essa é a Carolina Falcão. A irmã de Natasha Falcão, a empresária milionária, proprietária de vários hotéis de luxo no Brasil.
-- Carolina Falcão, coisa nenhuma. Essa aqui é a Andreia, minha ex namorada.
- Você está enganado. Essa história correu o mundo. Essa moça é a irmã desaparecida que a empresária procurava há anos - comentou o homem, enquanto César continuava olhando fixamente para a foto - Ela agora, também é milionária.
César deu uma gargalhada.
-- Às vezes, tenho a impressão de que nasci com o bum-bum virado para a Lua - disse colocando a revista em baixo do braço - Acabo de mudar os planos. Não irei mais atrás de coroas, irei atrás do grande amor da minha vida.
"Neste dia de Páscoa, gostaria de desejar a você muita paz e harmonia. Que você tenha um reencontro consigo mesmo e que as portas que Ele já abriu conduzam realmente a um caminho de muita luz, renovação e libertação."
"Para você na Páscoa. Que a alegria da ressurreição de Cristo esteja em seu coração hoje e sempre."
Feliz vida nova!
Fim do capítulo
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Anny Grazielly
Em: 10/09/2020
Esse Cesar eh podre igual essa Mariana... so falta eles se juntarem para prejudicar as meninas
patty-321
Em: 03/04/2018
Linda mensagem. Feliz pascoa pra vc tb. Eita apareceu o ex-namorado pilantra da Andrea. ta ferrada. To muito curiosa pra saber a história da verdadeira Carolina. Boa noite. Bjs
Resposta do autor:
Olá Patty!
Obrigada!
Pelo jeito a Carolina só vai contar a sua história para a Natasha. Então só nos resta esperar.
Beijos.
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brunafinzicontini
Em: 03/04/2018
Olá, Vandinha!
O mais bonito do capítulo foram suas palavras sobre a Páscoa! Obrigada. Desejo-lhe o mesmo, de coração!
A história está cada vez mais instigante! Todo mundo (ou quase) na ilha... Recepção maravilhosa para Andreia, cada vez mais encantada por Natasha! Leozinho já de olho em Sidney. A verdadeira Carolina preparando-se para voltar e deixando-nos cada vez mais curiosas pela sua história. E César, já com ideias malignas para infernizar a vida da antiga namorada! Muitas emoções...
Grande abraço,
Bruna
Resposta do autor:
Olá Bruna.
Muita gente do mal chegando à ilha. E a primeira já está desembarcando.
Beijos. Até.
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Vandinha, buenas madrugadas!
Realmente Páscoa é sinônimo de Renovação! Vivamos, pois o renovo conquistado com a morte e ressurreição de Cristo. E como esta celebração precisa ser diária, desejo-te em 2018 uma Feliz Páscoa!
Um grande abraço!
Darque
Resposta do autor:
Olá Darque!
Tudo bem minha querida? Espero que sim.
Obrigada pelo carinho. Você é muito gentil.
Continue comigo. Beijos.
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Thaci
Em: 01/04/2018
Bom dia,Vandinha!
Feliz Páscoa para você e família.
Será que vai vir mais problemas para Andreia/Carolina? E o que ela irá fazer quando esse César chegar a Ilha? Irá contar tudo para a Natascha? Estou aguardando cenas do próximo capítulo capítul. Seus contos que eu já li são maravilhosos e os personagens lindos e fortes. Parabéns continue sempre assim escrevendo estorias lindas. Nota mil
Resposta do autor:
Olá minha querida!
Com certeza Andreia terá muitos problemas.
Mentir é maldade absoluta. Não é possivel mentir pouco ou muito; quem mente, mente. A mentira é a própria face do demônio.
Beijão e obrigada pelo carinho. Me faça feliz, continue comigo!
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Mille
Em: 01/04/2018
Bom dia Vandinha
Mais problema para a Andreia e parece que será sério pois quando descobrir que está grávida e o mau Cesar "querer" a herança do filho vai colocar a Andreia em panos quentes. Só quem não nasceu com o bumbum virado para a lua foi a Andreia, com as pessoas com quem convive a colocando em apuros.
Bjus e até o próximo capítulo um ótimo domingo de Páscoa.
Resposta do autor:
Olá Mille!
Muito de ruim que nos acontece, são frutos de nossas próprias escolhas. Traçamos nossas vidas pelo poder de nossas escolhar. Como diziam nossos pais: Arrumamos a cama para dormir.
Andreia não é má pessoa, mas deixou-se levar pelos planos maléficos da irmã e de Sibéle.
Beijão amiguinha!
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