CapÃtulo 43 Clima pesado.
CAPÍTULO 43: Clima pesado.
Quase ao anoitecer Elisabeth chegou na mansão na companhia de seus filhos que estavam presentes na reunião. Depararam-se com Olávo e as meninas sentados no sofá da sala rindo de alguma coisa.
Olávo olhou para todos que entraram na mansão de caras fechadas e os analisou.
Jovens bonitos admitiu, mas todos sérios demais.
“Minha filha conviveu por 17 anos com essas pessoas mal encaradas? Tadinha” pensou quando os viu se aproximar mais, e levantou para recebê-los.
Manteve sua postura seria ao olhar diretamente nos olhos de Elisabeth.
Ela continuava a mesma.
Mudou é claro com o passar dos anos, estava com uma aparecia mais madura, mas sempre elegante. Reparou em uma coisa que não mudou com o tempo naquela mulher.
Seu olhar.
Ele continuava o mesmo olhar de menina que esperava algo bom se realizar em sua vida, algo que a completasse e que a fizesse realmente viver.
Por um momento se viu no passado assim que conheceu aquela bela mulher. Não durou muito esse momento e saiu de seus devaneios.
-- Olá Elisabeth – lhe disse serio.
-- Oi Olávo – respondeu delicada, o analisando.
A pronuncia do nome de Olávo fez com que seus filhos ficassem surpresos. Devido todos os acontecimentos que acarretaram a saída da caçula San’Germany da mansão, já sabiam bem quem era aquele homem que estava ali presente.
Elisabeth assim que o viu parado ali na sala também recordou-se de quando o conheceu e como o amou, sentiu seu peito comprimir-se.
Ainda doía.
Era uma ferida aberta, talvez nunca fechasse.
-- Que bom que chegou bem – disse lhe sorrindo com simpatia, o que não foi retribuído.
Olávo permanecia serio, não iria baixar sua guarda. Talvez Júlia tivesse a quem puxar.
-- Não graças a você – respondeu-lhe firme – irresponsável, quantas vezes eu te liguei desde que sai do Brasil Elisabeth?
-- Ora Olávo, de nada adiantaria eu ter lhe atendido, você estava nervoso e não teria como chegar antes do previsto.
-- Não importa! Eu estava preocupado, você devia ter me avisado Elisabeth.
-- Para que tanto drama Olávo? Elas estão bem, você já viu com seus próprios olhos.
-- Estão bem graças a Deus, por que se dependesse de você não estariam não é? – a olhou desafiadoramente e recebeu um olhar de desagrado.
-- Queira se acalmar e converse civilizadamente, sente-se temos muito o que conversar.
Olávo a olhou respirando fundo e fez o que lhe foi sugerido.
-- Queiram nos deixar a sós por favor – pediu olhando para seus filhos.
Lorena assentiu e saiu sendo seguida por Daniel, Breno e Bryan.
Luciano permaneceu no mesmo lugar encarando Olávo, com uma expressão intimidadora.
-- Luciano, saia – Elisabeth falou olhando o garoto que não tirava os olhos de Olávo.
-- Não sairei, quero saber o que tem para falar com esse homem – apontou o queixo para homem que fazia lembrar sua irmã caçula.
-- Não é assunto que diz respeito a você então vou pedir novamente que saia agora – disse com sua arrogância normal na voz fazendo com que um Luciano deixasse de encarar Olávo para lhe encarar nervoso.
-- Eu sou seu filho mais velho e na ausência de meu pai devo cumprir com os deveres de homem da casa e não sairei até saber do assunto que tem a tratar com esse homem, tudo que envolver nossa família deve ter meu conhecimento, entendeu?! – disse de forma ríspida fazendo com que sua mãe estreitasse os olhos o encarando.
Elisabeth não tinha gostado nada de como que Luciano falou consigo.
-- Não nega que é filho do Otton – Olávo disse debochado deixando escapar um sorriso e balançando a cabeça negativamente.
Chamou a atenção de todos presentes na sala e viu Luciano dar alguns passos na direção de Olávo.
-- O que foi que disse? – perguntou trincando os dentes deixando evidente seu estado irritado.
Júlia que estava calada só observando levantou-se do sofá e estufou o peito pegando postura de quem não deixaria o rapaz se aproximar, Amanda também levantou e tocou-lhe o braço. Não queria mais briga.
-- Júlia – Amanda chamou ainda tocando-lhe o braço.
-- Vai defender o papai? – Luciano a olhou debochado e viu Olávo também se levantar.
-- Eu estou tentando não te mandar pro inferno faz tempo Luciano, mas minha paciência acabou – Júlia disse também dando um passo para frente e os dois se encararam bem próximos um do outro.
Olávo apenas olhou já preparado para agir caso aquele jovem resolvesse fazer qualquer coisa contra sua filha, mas apenas deixou que se encarassem, parecia que tinham coisas a resolver, e aquilo parecia preciso.
Colocou as mãos nos ombros de Amanda que ia se aproximar da loira e a ruiva entendeu que não devia intervir, então mesmo contra vontade se manteve no mesmo lugar.
-- Se eu for para o inferno te carrego junto – Luciano a olhou dentro dos olhos com raiva, sabia conter-se e sabia que a loira não sabia fazer o mesmo então disse em alto em bom som quase pausadamente – Bastarda.
Quando Júlia iria se aproximar mais para partir para briga, Luciano foi puxado pelo braço de maneira brusca por sua mãe.
-- Você esta pensando que é quem garoto? – falou nervosa mas mantendo sua compostura – repita essa cena que acabou de fazer e irá ver minha atitude com você. Não me importa se você é filho mais velho ou não, EU mando aqui e em tudo o que temos, você fará o que eu mandar e não me desacatará ou eu chamarei o segurança para te por para fora dessa casa entendeu? Já cansei disso tudo, então saia agora mesmo.
Luciano a encarou sem acreditar em suas palavras, teria coragem de lhe por para fora? Apesar de toda sua raiva conseguiu respirar fundo e se conter, ainda com o maxilar tensionado olhou para sua mãe. Não iria lhe desafiar, nunca imaginou que colocaria seu pai para fora de casa e ela o fez, era melhor não duvidar.
-- Se eu devo sair mande que essa garota se retire também – Falou contra gosto.
-- Essa garota é sua irmã, que esta com o pai dela, o assunto diz respeito a ela e eu não quero que ela saia entendeu? Já você saia agora mesmo, irei contar até dez Luciano.
Luciano fechou as mãos em um punho e bufando deixou a sala saindo porta a fora batendo-a com força.
-- Desculpem por isso – Elisabeth disse mantendo sua postura e fingindo que nada tinha acontecido – sentem-se.
Júlia respirou fundo e fez com os demais o que lhes foi sugerido sentando-se.
-- Onde esta Otton Elisabeth? – Olávo foi direto ao assunto.
-- Eu não faço idéia – respirou fundo balançando negativamente a cabeça – ele saiu fugido.
-- Você viu o que ele fez a amiga de Amanda? Podia ser a Júlia ali, pior, pelo que soube ela podia nem estar aqui pois ele iria jogá-la dali de cima – falou apontando para o topo da escada.
-- Eu sei Olávo, estou pensando no que farei com ele, é imperdoável o que ele fez.
-- Imperdoável? Quando eu encontrá-lo irei fazer com que toda vez que ele olhe no espelho lembre-se do peso das minhas mãos e de que Júlia tem um pai que irá defende-la de tudo.
-- É bom saber que você gosta dela assim – Elisabeth lhe sorriu, via o mesmo garoto por quem se apaixonou.
-- Desde que soube da existência dela eu a amei Elisabeth, você sabe muito bem disso e a verdade que me afastou dela.
-- Eu sei – disse querendo encerrar aquele assunto, não gostava de assumir que a culpa era sua.
... ... ...
Manuela foi até a cozinha e conversou com o cozinheiro perguntando se era possível ser feito uma comida especial para Rachel. Giorgino lhe apresentou com um enorme sorriso e começou na mesma hora a preparar a comida que Manuela lhe pediu.
-- Seu Giorgino?
-- Chame só de Giorgino senhorita.
-- Certo – disse sorrindo – você sabe onde eu posso comprar bolos?
-- Sei sim, mas eu posso fazer o que você quiser, lhe garanto que ficará ótimo.
-- Serio? Eu não quero abusar da sua boa vontade.
-- Não se preocupe com isso, não é abuso e nem incomodo algum, me diga como é o bolo?
Manuela começou a dizer e conversar com o cozinheiro enquanto ele fazia as coisas para Rachel se alimentar.
Um pouco depois subiu para o quarto junto do cozinheiro que se solicitou a ajudá-la e abriu a porta devagar caso a garota de cabelos castanhos estivesse dormindo, não queria acordá-la assustada.
Rachel permanecia ali deitada de olhos fechados, respirava devagar.
O remédio ainda não tinha feito efeito algum, ainda sentia dores que incomodava cada vez que tentava se movimentar.
Manuela com a ajuda de Giorgino deixou as bandejas na cômoda próximo da cama, assim que o cozinheiro se retirou ela se aproximou devagar de Rachel e acariciou seus cabelos de leve a fazendo respirar um pouco mais fundo e sentir o carinho.
-- Eu gosto de ter você assim – disse baixo ainda de olhos fechados.
-- Assim como?
-- Perto de mim – abriu um pouco os olhos e a encarou.
Manuela ficou sem jeito com aquele olhar e se levantou rápido desviando o olhar.
-- Então mocinha, aqui esta sua comida e o seu fantástico bolo, demorei porque o Giorgino estava fazendo pra você.
-- Por que você foge Manu?
-- O que? Não estou entendendo.
-- Esta sim, por que você foge de mim o tempo todo Manuela?
-- Eu não estou entendendo do que você esta falando Rachel, eu não estou fugindo de ninguém – disse desconfortável se afastando um pouco da cama.
-- Eu só queria entender, isso é tudo novo pra mim também, mas eu não estou fugindo do que eu estou sentindo por você e toda vez você da um jeito de fugir.
-- Rachel é melhor você tentar dormir um pouco.
-- Me explica – pediu se erguendo um pouco na cama com dificuldade – você acha o que? Que estou aqui brincando contigo? Se eu não sentisse nenhuma ligação por você eu já teria te jogado fora Manuela, eu já te peguei.
Manuela estreitou os olhos a olhando desacreditada, não estava acreditando no que estava ouvindo.
Interpretou de maneira errada as palavras da garota deitada.
-- Você é uma cretina! – exclamou alto deixando Rachel sem entender aquela explosão.
-- O que? Hã?
-- Eu fui uma trouxa de ter me envolvido com você, sabia que cedo ou tarde sua mascara ia cair, eu deveria ter me afastado, sua fama sempre é essa.
-- Do que você ta falando Manuela? – não entendia o motivo da morena estar assim consigo.
-- Você nunca mais vai encostar em mim, não me pegou, eu te peguei Lennis! – falava irritada a olhando com raiva.
-- Não, não, espera Manu – pediu entendendo e se desesperando antes que Manuela saísse do quarto – você entendeu errado meu bem, espera – tentou-se erguer e levantar fazendo cara de dor e se pôs sentada na cama com os pés pra fora dela.
-- Esquece Rachel!
-- Manuela espera! – pediu se levantando com dificuldade – ai, por favor, você entendeu errado, eu quis dizer que se eu não te quisesse eu já não estava mais nem ai pra você, tenta entender pelo amor de Deus, eu to aqui tentando te dizer que...
-- Cala a boca! – pediu mais alto sentindo seu coração acelerado – eu não quero ouvir mais nada de você Rachel, eu nunca gostei de você, não quero ouvir o que você tem a dizer.
-- Manu não faz assim – Rachel pediu se pondo de pé e a olhando com uma cara de que estava sentindo dor.
-- Rachel deita.
-- Não, só me escuta por favor – se aproximou fazendo mais caretas em passos lentos.
-- Rachel...
-- Por favor Manu, não finja que é indiferente a tudo isso que esta acontecendo com a gente – falou se aproximando mais e segurando os braços de Manuela a encarando nos olhos – quando eu te beijo eu sinto que você sente a mesma coisa que eu estou sentindo, sei que isso é confuso, nunca nos gostamos, mas não negue que sente isso que estamos vivendo, eu não estou te pedindo nada mais do que você possa me dar e nada mais do que eu também possa te dar, eu só te peço para que não negue, deixa isso rolar Manu, você me deixa feliz só de estar por perto, seu jeito, eu não sei o que deu em mim, ou o que deu em nós, eu só sei que isso aconteceu e eu não quero fugir do que eu estou sentindo.
-- Rachel eu não...
-- Manuela droga! Para com isso, quando fizemos amor você se entregou pra mim, eu sei bem que estava com receio desde o começo de tudo isso, e mesmo assim você se entregou, eu me senti a pessoa mais feliz naquela hora, quando ficamos juntas e agora você quer acabar com uma das melhores coisas que já me aconteceu! – falou perdendo o controle e a calma.
Se curvou um pouco pondo uma mão no joelho e a outra no peito, a dor estava ficando insuportável, precisou puxar o ar com mais força e sentiu uma pontada.
-- Merd* – gem*u baixinho tentando controlar a respiração – ai.
-- Rachel? – Manuela tocou seu ombro de leve.
-- Minha bombinha Manu, ai... droga – respirou com dificuldade.
O ar não entrava em seus pulmões com facilidade, e cada vez que tentava respirar provocava dores que não estava agüentando.
-- Ei calma, eu vou pegar pra você anjo – Manuela disse indo buscar nas coisas da de cabelos castanhos e voltando rapidamente a seu lado – aqui, pega, fica calma.
Rachel puxou o ar na bombinha sentindo dor, e o segurou para depois solta-lo lentamente.
-- Me desculpa – falou olhando para Manuela que parecia muito preocupada – eu estou bem – dizia com a respiração pesada e alguns discretos gemid*s – estava na hora da crise dar o ar da graça – esboçou um sorriso.
-- Vamos pra cama, fica deitadinha precisa descansar, acabou de sair do hospital...
-- Manu – Rachel segurou em suas mãos e a fez olhar nos olhos – por favor, não toma nenhuma decisão precipitada, não aja por medo, se depois você não quiser mais olhar na minha cara eu sumo da sua vida tão rápido como entrei com isso tudo, só por favor não faz nada que... – ia dizendo e foi interrompida por um dedo de Manuela em sua boca.
-- Shii, fica quietinha esta bem? Vamos deitar, vou te por na cama e você vai descansar, não vamos falar disso agora, apenas se acalme e descanse, eu estou aqui e não vou a lugar nenhum, me desculpa.
-- Manu...
-- Anjo vamos deitar por favor, você vai comer e descansar esta bem? – perguntou a olhando nos olhos e viu a garota desistir de falar e aceitar com um manear de cabeça.
A ajudou deitar com cuidado e logo depois levou a comida até ela e a viu comer sem muita vontade, viu ela comer apenas alguns pedaços do bolo para não fazer desfeita e deixar o restante quase todo intocado. Via que a garota de cabelos castanhos alem de machucada agora estava ressentida, mas o que podia fazer?
O sentimento que a dominava era medo e confusão.
Deitou-se do lado de Rachel e fez carinho em seus cabelos até que a viu fechar os olhos, muito tempo depois percebeu que a garota enfim tinha pego no sono, teria agora mais um tempo para pensar em tudo que estava acontecendo até ela acordar.
... ... ...
Depois da conversa que Elisabeth, Olávo e as garotas tiveram, a imperatriz pediu para que um dos empregados mostrasse a Olávo onde ele iria ficar, sabia que ele deveria estar cansado da viagem.
Seguiu para seu quarto e ficou pensando em como ele quase não mudou, estava apenas mais bonito com o passar da idade, ouve um suspiro no meio do silencio de seus aposentos.
... ... ...
-- Amor? – Júlia chamou assim que viu Olávo ir para o quarto em que ficaria.
-- Oi.
-- Me desculpe por mais cedo – pediu se aproximando mais – eu juro pra você que apenas quis ajudar a menina, te juro amor, nem reparei direto na garota.
-- Vai dizer que não achou ela bonita Júlia?
-- Eu estaria mentindo se dissesse que ela é feia, mas achar ela bonita não quer dizer que eu tenha interesse, você precisa acreditar em mim, eu amo você.
-- Sempre saiu em capas de revistas estampando suas noites de loucuras em baladas Júlia, quer que eu pense o que? Voltou pra casa e sentiu falta por acaso de ser a pegadora? Quer sair com a sua prima também e sair passando o rodo por ai? Agora você não é mais virgem, deve estar querendo conhecer novas pessoas pelo visto.
-- Amanda! – falou serio a olhando, queria muito manter a calma – eu só vou te dizer uma vez, não tem porque eu estar aqui tentando te convencer que eu amo você se eu quisesse ficar com outra, falar essas coisas pra mim me magoa, você deveria prestar atenção no que diz, esta estressada com tudo que esta acontecendo e falando as coisas sem pensar, eu vou procurar desconsiderar o que você acabou de me dizer, você também não era nenhuma santa e junto da sua amiga você curtiu bastante e pegou quem quis e quantos quis, eu nunca fui pra cama com ninguém que estava nas revistas comigo, então olhe o que esta me dizendo.
Levou uma mão na cabeça e respirou fundo a passando pelos cabelos.
-- Se você acreditar em mim e quiser ficar numa boa me procura, eu não to afim de discutir com você e nem preciso ficar provando que amo você, se gosta de mim deve confiar em mim e não deixar esse suposto ciúmes te cegar.
-- Júlia...
-- E desde que Paul morreu eu nunca mais fui daquele jeito.
-- Eu sei, me desculpa – disse percebendo seu erro.
-- Não, vou sair agora e você pense bem em tudo o que esta acontecendo, agora você esta conhecendo minha família, pode ser que tenha se assustado e esta querendo pular fora, ainda esta em tempo.
-- Júlia eu...
-- Depois conversamos Amanda – a cortou saindo da mansão.
Amanda sentou-se percebendo a maneira como tinha falado com a loira, ela tentava apenas justificar que não estava sentindo nada por outra e acabou descontando todo seu estresse na garota, sabia que estava errada, mas como consertar isso nesse exato momento?
Fim do capítulo
É gente, meu cachorro terrorista que hoje estava comendo até a minha parede do meu quarto (sim, nao estou brincando, ele estava realmente comendo a parede do meu quarto, eu acordei assustada com o barulho dos dentinhos dele arranhando a parede) então... ele que é destruidor e mastiga tudo tinha comido a fonte do meu note, mas esse problema ja esta resolvido... e eu estava essa semana e ate quarta da semana que ta entrando em semana de provas, então ta uma correria leve, mas logo, logo ferias... enfim só vim explicar, espero que gostem do capitulo.
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Mille
Em: 25/07/2016
"Ser escritor é isto viver no limite das possibilidades e atuar possibilitando o bem, o visto que, refletir com os conteúdos das suas histórias desenvolve a bondade. " Regis Barros.
É graças ao dom da escrita que remete a nós leitores a possibilidade de viajar por lugares conhecidos e desconhecidos, emocionar como se estivessemos assistindo a cena e a vontade de gargalhar em cada momento engraçado.
Parabéns!!!
Resposta do autor:
Eu acredito que eu tenha que agradecer voces pois sem os leitores nada seria os escritores, muito obrigada por voces acompanharem e se aventurarem um pouco na nossa mente doida que faz voces entrarem na viagem mental haha
Ada M Melo
Em: 06/06/2016
Bianca como sempre mais um cap maravilho .... torcendo aqui pra que as meninas se acertem, sentir falta rebeca e a Dra...
abraço!
Resposta do autor:
Pode deixar que eu vou dar um jeito de trazer elas novamente e com tudo dessa vez haha
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Barbara Cecilia
Em: 05/06/2016
Amanda tá certa, Julia é bem pra frente mesmo com as mulheres. E Manu e Rachel , torcendo por elas.
Beijos Bianca
Resposta do autor:
Opaa alguem achando que a Amandinha ta certa nessa posição haha bjao espero vc nos próximos capitulos *-*
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Fernandaaa
Em: 05/06/2016
Nossa... Autora senti sua falta ... Beijos
Resposta do autor:
Que bom que sentiu pq eu tambem senti muita a de vcs, obrigada por continuar comigo viu? Bj bj
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Lais Helenna
Em: 05/06/2016
Tava com saudades Bianca... Já to ansiosa pelo o proximo capitulo!
Resposta do autor:
Eu tambem senti saudade acredite e agradeço muito por continuar comigo *-*
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MAYA
Em: 05/06/2016
Que familia mais louca essa cara! Bi que bom que voltou a postar, tava com saudades. Confesso que meu apego é na Manu e RAchel agora, to super shippando elas. Mega beijo minha linda
Resposta do autor:
A família é bem tensa mesmo rs e obrigada por continuar comigo viu? Senti saudade de vcs, beijo anjo ve se volta aqui ta? Bjao <3
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Mari Brandao
Em: 05/06/2016
Volte aqui dona Bianca e continue essa conversa de Manu e Rachel, parou na melhor parte ... Chateada!!!
Resposta do autor:
Opaa sim senhora .-.
#medo haha
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Mille
Em: 05/06/2016
Tava doida pra ver o Olavo dar uma surra no Luciano, mas a imperatriz colocou ele no seu cantinho.
Poxa Amanda vacilou com as palavras filha, s Júlia te ama tem que confiar mais nela.
Bjus Bi e até o próximo
Resposta do autor:
Olha eu espero que o Olavo tenha pelo menos a consciência de que ele é um ser sociável e que se acalme com um garoto que tem idade pra ser o filho dele mesmo que ele precise de umas palmadas kkkkk e a Amanda vacilou legal ne :/
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